O rio tem um romantismo que lhe é próprio,
E que o mar não, as montanhas não tem,
As pradarias não, o deserto não.
A estar no mar, estou a dizer,
As montanhas têm uma paz que lhe é própria,
E que o mar não tem, não têm as pradarias,
O deserto...
Nas pradarias estou a dizer,
As pradarias têm um quê que as montanhas não,
O mar e o deserto não.
A estar no deserto, falo de solidão.
A estar com Clarice,
Penso no que Alice não, Maria sim, Helena talvez...
Ana Bela de quando em vez...
Procuro em cada uma, um rio, um mar,
As montanhas, as pradarias e o deserto,
Que de certo cada um tem!
Pachelly Jamacaru
E que o mar não, as montanhas não tem,
As pradarias não, o deserto não.
A estar no mar, estou a dizer,
As montanhas têm uma paz que lhe é própria,
E que o mar não tem, não têm as pradarias,
O deserto...
Nas pradarias estou a dizer,
As pradarias têm um quê que as montanhas não,
O mar e o deserto não.
A estar no deserto, falo de solidão.
A estar com Clarice,
Penso no que Alice não, Maria sim, Helena talvez...
Ana Bela de quando em vez...
Procuro em cada uma, um rio, um mar,
As montanhas, as pradarias e o deserto,
Que de certo cada um tem!
Pachelly Jamacaru
4 comentários:
Lindo demaissssssss!
Olá, amigo Pachelly,
Eu tento dizer isso aí todo dia pra minha namorada, mas ela não entende como nas minhas outras "colegas", há vales, montanhas e pradarias...eheheh
Cada namorada é um ser único!
Um grande abraço.
Que bom saber da afinidade com a poesia. Socorro, Dihelson, abraços!
Belo poema, Pachelly!
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