TRIPULANTES DESTA MESMA NAVE

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Minha alma lusitana

A tarde cai,
taças me enchem:
vinho, sangue, cãibra.
Ainda volátil
entre o canto de um pássaro
e o badalar de um sino
A tarde cai,
a alma cálida,
pois.

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