TRIPULANTES DESTA MESMA NAVE

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Mulheres inesquecíveis 1: MATA HARI


Seu verdadeiro nome era Margaretha Geertruida Zelle.
Com o nome artístico de Mata-Hari (Olho da Manhã), iniciou uma carreira de bailarina em Paris e ficou conhecida como intérprete virtuosa de danças orientais. Suas atuações em clubes noturnos atraíram numerosos admiradores à capital francesa. Nos anos seguintes, fez várias excursões pela Europa e, quando eclodiu a Primeira Guerra Mundial, passando por sérias dificuldades financeiras, tornou-se espiã sob as ordens do cônsul alemão na França, travando conhecimento com numerosas personalidades influentes. Após uma visita ao adido militar alemão em Madri, foi presa quando voltava a Paris, condenada à morte e executada, acusada de espionagem para o governo alemão.

3 comentários:

José do Vale Pinheiro Feitosa disse...

Ô Luiz se conheço nossa alma masculina a nota é para justificar a paixão pela foto desta linda mulher. Ou mais dramático: pela linda mulher que congelou nesta foto que apenas posso olhar.

José do Vale Pinheiro Feitosa disse...

Luiz retornando ao assunto. Vou fazer a associação de pensamento. Ali pelos idos dos anos 80 participei de uma pesquisa nacional para avaliar uma revolução no tratamento da tuberculose. Viajei constantemente pelas capitais do país indo aos postos de saúde e hospitais para estudar prontuários médicos. Em Aracaju, na companhia de uma enfermeira no adianto da idade, visitamos uma amiga dela que morara no Rio por muitos anos. Era uma mulher gorda, com um edema imenso no membro superior direito em razão de uma drenagem de gânglios por câncer de mama. Ela tinha algo de mais. Quando se formara foi para o Rio trabalhar nos antigos serviços de tuberculose e morou num pensionato em Santa Teresa. A dona do pensionato, era uma mulher que sozinha sustentava as filhas sendo uma delas a nossa Florinda Bulcão. Então a senhora sergipana tinha histórias para contar e ao mesmo tempo uma doença que dramatizava sua vida. Entre uma e outras, por sugestão da minha colega de viagem, uma vez que era a sergipana muito linda, terminou por vir até meus olhos uma foto dos anos 40 a 50. Uma foto lindíssima. Inventei mil desculpas para recolher aquela foto. Até propus fazer uma pintura, na época exercitava-me no assunto. Mas o assunto foi se desviando e perdi aquela relíquia.

LUIZ CARLOS SALATIEL disse...

Bacana essa est�ria que inclui a Florinda. Uma musa pra gente!
Z� em segredo vou revelar: n'alguns momentos, a nossa amiga Socorro Moreira me lembra a Mata Hari. Ningu�m pode saber!