Poesia Para o Povo
poesia deve unir,E não selecionar.
Todos merecem entender
E, com a poesia, cantar.
Não há mais espaço
Para uma linguagem arcaica
E para construções oracionais complexas.
Minha poesia é simples.
O mundo quer correr.
O mundo quer vibrar.
O povo precisa ler.
O povo precisa raciocinar.
Não me venha com barroquismos.
Não complique a minha vida.
Quero ser rápido.
O mundo pede velocidade.
Poesia para o povo.
Arte para a massa.
A elite que se adapte:
O que é bom, não passa.
Thiago Assis F. Santiago
Thiago é um novo poeta, de Juazeiro do Norte,
é sangue novo, cheio de idéias e atitude, escreve
poesias, artigos e crônicas. Visitem o seu blog
http://thiagogaru.blogspot.com/
6 comentários:
Olá, Marcos,
-CONTATO-
Só agora que pude ler estas mensagens. Estou anotando o telefone e entrarei em contato mais tarde.
Agradeço bastante a atenção de responder prontamente à solicitação, mas como falei, vocês são pessoas muito importantes para mim, e jamais poderiam faltar neste pequeno, mas importante trabalho meu.
Um abração e nos vemos mais tarde, se vcs puderem hoje.
Dihelson Mendonça
Seja bem-vindo , Thiago !
Um abraço .
Thiago, a poesia é um anticorpo tão poderoso que enlouquece. De fato, a loucura poética apenas revela pura sanidade. São Thiago, manda ver!
Abraços.
Poesia que diz dizendo...legal, garoto, continue fugindo do prolixo e do burlesco, concordo que seja o caminho...para os que querem se fazer entender.Depois você vai descobrindo mais sutilezas,na forma, na rima(não necessária) e na auto-crítica, que é e deve ser a pedra do caminho, e que é bom tropeçar também...
Agradeço tanto pela oportunidade de ter visto algo escrito por mim presente aqui no Cariricult (Valeu Leonel) quanto pelas idéias apresentadas por quem comentou.
=]
Abraços
Esse poema bem que poderia traduzir o pensamento do Marcos Leonel também de fugir das formas parnasianas, do qual ele tem asco. Só que mesmo admitindo isso, o LEONEL escreve difícil, sua inteligência e leitura são tantas, que nem querendo, ele consegue mais ser simples. É o mal de quem muito lê, muito estuda, já trilhou muitos caminhos.
Sou um garoto também no que se refere à poesia. Para mim, o que escrevo são apenas confissões. Não tenho projetos elevados nesse setor. A Grande Música já é infinita para mim. Mas na medida do possível, é bom saber usar essas coisinhas chamadas "palavras" para tentar dizer de forma mais rasteira o que a música diz, mas que a surdez universal não consegue escutar!
Abraços, seja bemvindo, querido Thiago.
Dihelson Mendonça
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