Filho, mesmo que brilhe um diamante
dentro da lixeira do banheiro
afaste-se.
Papel cagado simula candura.
Mas as bactérias festejam.
Não meta as mãos.
Nem com luvas de plástico.
Quão sujismundo é seu diabinho.
Filho, não acredito.
De castigo, agora.
E não ouse chupar o dedo.
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