Vivana Carrillo, Benigna Leguizamon e Damiana Hortensia Moran Amarrilla, as três ex-namoradas de Lugo
Três mulheres disseram ter tido filhos com ele, quando ainda era padre
Presidente do Paraguai pede perdão por escândalo sexual
24.04.2009 - 20h43
Catarina Pereira
Fernando Lugo, Presidente do Paraguai e antigo bispo católico, pediu ontem perdão mas excluiu a possibilidade de se demitir por causa do escândalo sexual desencadeado pelos três pedidos de reconhecimento da paternidade que o assolaram, um ano após a sua eleição. Lugo disse, num comunicado televisivo, que iria até ao fim do seu mandato, independentemente dos “rumores de instabilidade e conspiração”, citou-o a BBC.O primeiro pedido de reconhecimento de paternidade foi feito há cerca de 15 dias, no feriado da semana santa. A 13 de Abril, Lugo reconhecia publicamente ser pai de Guillermo Armindo, de dois anos, criança que gerara enquanto ainda usava o hábito. A relação com Viviana Carrillo, mãe de Guillermo, começou quando esta tinha apenas 16 anos e durou cerca de uma década. Benigna Leguizamón foi a segunda mulher a revelar que o Presidente era o pai do seu filho de seis anos. Tal como Carrillo, Leguizamón conheceu Lugo na diocese de San Pedro. Na altura tinha 17 anos e uma filha pequena. Neste segundo caso, o Ministério para as Mulheres e o Ministério da Infância e da Adolescência apresentaram um processo judicial contra o Presidente, e ameaçaram exigir um teste de ADN, caso Lugo se recusasse a reconhecer a paternidade de Lucas Fernando, de seis anos, escreveu o New York Times. Na quarta-feira, veio a público um terceiro caso, o de Damiana Móran que, em entrevista ao jornal ABC Color, afirmou que o Presidente lhe terá assegurado que iria assumir a paternidade do seu filho.“Não era minha intenção ofender ninguém e (...) só me resta pedir perdão, com o reconhecimento de que estive em falta para com a Igreja, com o país [e] com os cidadãos”, disse Lugo, garantindo que “esta administração não terá qualquer interrupção até 2013”, ano do fim do mandato. O caso gerou indignação no país, onde 97 por cento da população é católica. A oposição pediu a demissão do chefe de Estado, cuja popularidade tem vindo a decrescer.
Comentário do "Macaco Simão"
Bem feito, seu Bispo ! Foi seguir a ordem do Papa e não usou camisinha..."
Três mulheres disseram ter tido filhos com ele, quando ainda era padre
Presidente do Paraguai pede perdão por escândalo sexual
24.04.2009 - 20h43
Catarina Pereira
Fernando Lugo, Presidente do Paraguai e antigo bispo católico, pediu ontem perdão mas excluiu a possibilidade de se demitir por causa do escândalo sexual desencadeado pelos três pedidos de reconhecimento da paternidade que o assolaram, um ano após a sua eleição. Lugo disse, num comunicado televisivo, que iria até ao fim do seu mandato, independentemente dos “rumores de instabilidade e conspiração”, citou-o a BBC.O primeiro pedido de reconhecimento de paternidade foi feito há cerca de 15 dias, no feriado da semana santa. A 13 de Abril, Lugo reconhecia publicamente ser pai de Guillermo Armindo, de dois anos, criança que gerara enquanto ainda usava o hábito. A relação com Viviana Carrillo, mãe de Guillermo, começou quando esta tinha apenas 16 anos e durou cerca de uma década. Benigna Leguizamón foi a segunda mulher a revelar que o Presidente era o pai do seu filho de seis anos. Tal como Carrillo, Leguizamón conheceu Lugo na diocese de San Pedro. Na altura tinha 17 anos e uma filha pequena. Neste segundo caso, o Ministério para as Mulheres e o Ministério da Infância e da Adolescência apresentaram um processo judicial contra o Presidente, e ameaçaram exigir um teste de ADN, caso Lugo se recusasse a reconhecer a paternidade de Lucas Fernando, de seis anos, escreveu o New York Times. Na quarta-feira, veio a público um terceiro caso, o de Damiana Móran que, em entrevista ao jornal ABC Color, afirmou que o Presidente lhe terá assegurado que iria assumir a paternidade do seu filho.“Não era minha intenção ofender ninguém e (...) só me resta pedir perdão, com o reconhecimento de que estive em falta para com a Igreja, com o país [e] com os cidadãos”, disse Lugo, garantindo que “esta administração não terá qualquer interrupção até 2013”, ano do fim do mandato. O caso gerou indignação no país, onde 97 por cento da população é católica. A oposição pediu a demissão do chefe de Estado, cuja popularidade tem vindo a decrescer.
Comentário do "Macaco Simão"
Bem feito, seu Bispo ! Foi seguir a ordem do Papa e não usou camisinha..."
6 comentários:
Este caso levanta, a priori, uma questão: o que deveria interessar mais à mídia? a conduta pública do presidente Fernando Lugo ou sua vida pessoal?
Mas a mídia gosta de praticar a autofagia. Ela constrói e destrói com a mesma facilidade. A mídia esquerdista - a mesma que sempre apoiou e continua apoiando os ''sacerdotes'' teólogos da libertação - está divulgando a fundo os escândalos de dom Fernando Lugo – um dos maiores expoentes da Teologia da Libertação – que até pouco tempo era apresentado como um sacerdote ''honesto'' e ''fiel'' da Santa Igreja Católica.
Fernando Lugo era conhecido como o “bispo dos pobres” por seu trabalho junto às comunidades de sem-terra de San Pedro, uma das regiões mais pobres do Paraguai.
"Mudança" e "esperança" foram as palavras utilizadas por dom Fernando Lugo nas eleições presidenciais paraguaias do ano passado, quando esse admirador de Leonardo Boff e de Dom Helder Câmara, simpatizante dos governos de Hugo Chávez, Evo Morales e de Rafael Correa, decidiu se apresentar como opção para romper com um sistema que governava o Paraguai há 61 anos. Foi com esta aura, com esta fama, que o esquerdista Fernando Lugo, foi eleito presidente do Paraguai como candidato da Aliança Patriótica para a Mudança – APC, ao derrotar a candidata da situação Banca Ovelar por 40,8% contra 30,8% dos votos.
Outro expoente da Teologia da Libertação, o bispo brasileiro dom Tomás Balduíno apressou-se em escrever ao colega Fernando Lugo:
“Acompanhei as notícias que levaram ao conhecimento público o seu relacionamento com uma mulher e o nascimento de um filho. A mídia brasileira repercutiu seguidamente o fato, fazendo coro, de bom grado, com os membros paraguaios do Partido Colorado, destacando-se o congressista Victor Bogado, que se arvorou em seu juiz e o apedrejou. Chegou até mim também uma parte da comunicação da Conferência episcopal do Paraguai pedindo “perdão pelos pecados da Igreja” católica, numa implícita referência a você.
Não posso deixar de me manifestar neste seu caso. Sou impelido a isso pela nossa velha amizade, desde os bons tempos de sua participação nos encontros em São Paulo, no grupo ecumênico e latino americano de bispos. Sou impelido sobretudo pelo que eu conheço da sua trajetória, pelo que eu venho acompanhando e refletindo sobre o grande significado de sua providencial subida à Presidência da República do Paraguai, carregado pelo povo pobre do seu País, tornando esta Nação uma das auspiciosas referências do processo de libertação do nosso Continente”.
Mas o fato é que quando Fernando Lugo deixou a dignidade de um bispo católico para enveredar na política partidária já estava corrompido. Triste. Fernando Lugo é uma mácula para o episcopado latino-americano. Agora vemos a sua face real.
Padre Pio de Pietralcina dizia: "O Sacerdote, ou é um Santo, ou é um demônio." Ou santifica, ou arruína. E que desastre incalculável não provoca o Sacerdote que profana a sua vocação com um comportamento indigno, ou que a calca aos pés de uma vez, ao negar o seu estado de consagrado e eleito do Senhor? (Jo. 15,16)
São João Bosco dizia que: "Um Padre, ao Paraíso ou ao inferno nunca vai sozinho: vão sempre com ele almas em grande número, ou salvas pelo seu santo ministério e com o seu bom exemplo, ou perdidas pela sua negligencia no cumprimento dos próprios deveres e pelos seus maus exemplos."
Dr. Jose Flavio.
Pe. Zederino perde feio para o Lugo.
O grande problema sempre é a velha hipocrisia se prega uma moralidsade extrema no púlpito e se cometem os pecados mais deslavados na sacristia.
Tem razão.É tudo questão de coerência.Ninguém é obrigado a ser católico. Mas se diz que o é, deve estar de acordo com sua doutrina, defendida em sua integralidade pela Igreja Católica por mais de dois milênios.
Diante de tantas contemporizações, sempre se buscando atenuar as exigências do Evangelho, não é demais lembrar, como dizia um santo do nosso tempo, que não é a doutrina de Cristo que deve se adaptar às épocas históricas, mas os tempos é que se devem abrir à luz do Evangelho.
Pois é, Zé Flávio, e parece que a primeira vítima teria apenas 16 aninhos (à época) e o bispo-tarado-garanhão 47, o que caracterizaria, pelas leis paraguaias, estupro.
A pergunta é: lá, como aqui, vão excomungar a vítima e deixar o estrupador de lado ??? Ou será que cada diocese tem suas prerrogativas punitivas ???
Mas, se como bem disse o Macaco Simão, o nobre Bispo apenas cumpriu uma determinação papal, ou seja, não usar a camisinha...
O bispo Fernando Lugo apenas seguiu uma orientação papal. Papar todo mundo.
Nós que conhecemos o submundo das relações entre religiosos nas nossa bandas, se tivessemos a ousadia de narrar, seríamos excomungados e banidos da terra como malditos hereges.
A religião na nossa vida é uma opção íntima, e seus agentes são meros coadjuvantes na propagação da fé.
Não vai ser uma bunda episcopal mal utilizada, que vai mudar o sentimento religioso que carrego.
A opção sexual de cada cristão, cabe a ele discutir na hora do juízo final.
Que foi gostoso, o Luguinho deve ter achado.
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