Não sou um grande conhecedor de blogs. Sei que a característica dele, ou melho o nicho para o qual foi preparado seria a de um instrumento da rede mundial voltado para o sujeito. O Blog é onde o indivíduo dar as suas opiniões e outros dialogam (comentam). A verdade é que mesmo sendo preparado por uma equipe, os principais blogs nacionais são autorais. Agora surgem os blogs institucionais como, por exemplo, o recente blog da Petrobrás para responder à insinuações da imprensa sobre as CPIs.
Na região do Cariri, especialmente no Crato, existem dois blogs coletivos. Ambos com quase três anos em atividade, sem que falte um texto novo um dia que seja. E mais ainda, sem modéstias, são blogs que se distinguem pela qualidade, em geral, do seu texto. Há, mesmo na contradição, algo a ser dito e com profundidade suficiente para os leitores. Não sei o número de visitantes ao Cariricult, mas o Blog do Crato tem um contador que mostra importante leitura.
Quem sempre os visita ou quem procura aparecer nas suas páginas passa pelas incertezas e até mesmo pelos fastios comuns das mesmas coisas neste mundo de estímulos a cada segundo. Muito se perguntam o motivo de continuar a postar, mas isso é a coisa humana mais comum de quem escreve, é comum que um dia se pergunte a razão de se continuar escrevendo.
Tem ocasiões que publicamos várias matérias e depois como num esgotamento paramos. Tem momentos que brigamos e outros que de modo fácil nos elogiamos. Nestes blogs acontece exatamente o que acontece na vida como ela é. Por isso mesmo é que continuamos sendo esta coletividade em que muitos se desconhecem pessoalmente. Mas se reconhecem no coletivo, mesmo divergente.
A verdade é que há, nesta coisa muito própria do Crato e seus blogs coletivos, um tanto de reunião na praça. Agora, vamos à realidade, uma praça na transversalidade do tempo e do espaço. Uma praça um tanto diferente da Siqueira Campos da minha época que era, de fato, o centro do Universo. Agora é uma praça excêntrica, que abrange toda a dificuldade de compreender o universo, mas que se encontra exatamente nele.
Na região do Cariri, especialmente no Crato, existem dois blogs coletivos. Ambos com quase três anos em atividade, sem que falte um texto novo um dia que seja. E mais ainda, sem modéstias, são blogs que se distinguem pela qualidade, em geral, do seu texto. Há, mesmo na contradição, algo a ser dito e com profundidade suficiente para os leitores. Não sei o número de visitantes ao Cariricult, mas o Blog do Crato tem um contador que mostra importante leitura.
Quem sempre os visita ou quem procura aparecer nas suas páginas passa pelas incertezas e até mesmo pelos fastios comuns das mesmas coisas neste mundo de estímulos a cada segundo. Muito se perguntam o motivo de continuar a postar, mas isso é a coisa humana mais comum de quem escreve, é comum que um dia se pergunte a razão de se continuar escrevendo.
Tem ocasiões que publicamos várias matérias e depois como num esgotamento paramos. Tem momentos que brigamos e outros que de modo fácil nos elogiamos. Nestes blogs acontece exatamente o que acontece na vida como ela é. Por isso mesmo é que continuamos sendo esta coletividade em que muitos se desconhecem pessoalmente. Mas se reconhecem no coletivo, mesmo divergente.
A verdade é que há, nesta coisa muito própria do Crato e seus blogs coletivos, um tanto de reunião na praça. Agora, vamos à realidade, uma praça na transversalidade do tempo e do espaço. Uma praça um tanto diferente da Siqueira Campos da minha época que era, de fato, o centro do Universo. Agora é uma praça excêntrica, que abrange toda a dificuldade de compreender o universo, mas que se encontra exatamente nele.
2 comentários:
Por um erro, antes de pôr um título e de fazer pequenas correções (as grandes, cuidadosas e demoradas só raramente as faço)digitei o comandou de postar e foi.
Tens razão, zé do Vale, escrever é fase, menos para nós administradores dos Blogs, que não temos esse privilégio. Hoje em dia, Com o Blog do Crato, e agora, minha cruz, o Jornal Chapada do Araripe, que é um Jornal Diário, eu passo 7 horas por dia escrevendo, editando, cortando fotos, procurando notícias, corrigindo textos...
Uma coisa que começou como uma brincadeira, e agora nao sei mais aonde isso vai dar...
Só sei que estou cansado. Muito cansado, e agora, 7 horas depois, é que irei dormir. Escrevam por mim. Não parem de escrever. Alguém sempre estará lendo.
Fui............
Abraços,
Dihelson Mendonça
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