Um dos filmes de ação americano, nos tempos das vacas gordas de Harrison Ford, foi “JOGOS PATRIÓTICOS”. Um agente americano de férias em Londres é testemunha e age numa tentativa de ação terrorista do IRA Irlandês. Uns terroristas são presos e transformam o terror em vingança pessoal. Isso põe em risco a vida da família do agente como a alegoria de que o terrorismo punha em risco as famílias americanas.
Aí vem a propaganda de satélites que encontram terroristas e fotografam desde as altas atmosferas. Mostra a capacidade de localização dos satélites, a ação pronta da aviação e o extermínio do acampamento dos terroristas. Esticando a história de ação a família sofre o diabo com os terroristas usando equipamento para visão noturna e rifles de mira laser. Este filme era a contra mão do que veio a ocorrer com as torres gêmeas, mostrando toda a fragilidade da tecnologia à disposição da segurança nacional americana.
Essa contra mão lembra a atual tragédia do avião da Air France. Quando o mundo é vigiado a cada milímetro por satélites, tudo parece um grande big brothers, cai um avião e ninguém sabe o motivo e nem as circunstância de sua queda quatro dias decorridos? Isso tem cheiro de maracutaia no ar. Não é possível que o governo francês, a Air France e nem Air Bus não tenham conhecimento de nada estranho na rota.
O mais importante é que um avião no topo da sua capacidade de altura, em velocidade de cruzeiro, parece ter se desintegrado em pleno ar. Ficam relatos de eventuais pilotos e a aeronáutica brasileira informa que não estavam há menos de duzentos quilômetros da aeronave acidentada. Hoje apareceu um ministro francês por aqui, acompanhado de algum executivo da Air Bus, isso reforçou a imagem de estejam escondendo algo. Esconder algo neste momento é um ganho de tempo para não por em risco os negócios. Negócios com capitais de toda comunidade econômica européia.
Chama a atenção o quanto o presidente brasileiro esteve longe da cena, mesmo após ter retornado ao país. Mais ainda a desenvoltura com que o ministro da Guerra veio à cena televisiva para fazer explanação que era técnica e deveria ter sido dada por um Brigadeiro. Tocando o lado exposição do político Jobim, mais uma vez vem o reforço de que algo não revelado já esteja em fase de preparação.
Vale recordar que a história dos manetes do air bus que caiu em São Paulo tenha sido algum fundamento. Do mesmo modo os problemas do avião da companhia australiana quase se vitimando por fragilidades nos sistemas de computação e direção da aeronave. Seja o que for a verdade é que ou as causas já estão bastante evidentes ou de outra forma não serão reconhecidas. Não dar para engolir que não existam muito mais informações do que as divulgadas. Satélites podem ter visto, outras aeronaves, há possibilidade de que parte dos dados da caixa preta técnica (não a de voz na cabine) tenha sido automaticamente transmitido e gravado nos equipamentos da Air France em Paris.
Aí vem a propaganda de satélites que encontram terroristas e fotografam desde as altas atmosferas. Mostra a capacidade de localização dos satélites, a ação pronta da aviação e o extermínio do acampamento dos terroristas. Esticando a história de ação a família sofre o diabo com os terroristas usando equipamento para visão noturna e rifles de mira laser. Este filme era a contra mão do que veio a ocorrer com as torres gêmeas, mostrando toda a fragilidade da tecnologia à disposição da segurança nacional americana.
Essa contra mão lembra a atual tragédia do avião da Air France. Quando o mundo é vigiado a cada milímetro por satélites, tudo parece um grande big brothers, cai um avião e ninguém sabe o motivo e nem as circunstância de sua queda quatro dias decorridos? Isso tem cheiro de maracutaia no ar. Não é possível que o governo francês, a Air France e nem Air Bus não tenham conhecimento de nada estranho na rota.
O mais importante é que um avião no topo da sua capacidade de altura, em velocidade de cruzeiro, parece ter se desintegrado em pleno ar. Ficam relatos de eventuais pilotos e a aeronáutica brasileira informa que não estavam há menos de duzentos quilômetros da aeronave acidentada. Hoje apareceu um ministro francês por aqui, acompanhado de algum executivo da Air Bus, isso reforçou a imagem de estejam escondendo algo. Esconder algo neste momento é um ganho de tempo para não por em risco os negócios. Negócios com capitais de toda comunidade econômica européia.
Chama a atenção o quanto o presidente brasileiro esteve longe da cena, mesmo após ter retornado ao país. Mais ainda a desenvoltura com que o ministro da Guerra veio à cena televisiva para fazer explanação que era técnica e deveria ter sido dada por um Brigadeiro. Tocando o lado exposição do político Jobim, mais uma vez vem o reforço de que algo não revelado já esteja em fase de preparação.
Vale recordar que a história dos manetes do air bus que caiu em São Paulo tenha sido algum fundamento. Do mesmo modo os problemas do avião da companhia australiana quase se vitimando por fragilidades nos sistemas de computação e direção da aeronave. Seja o que for a verdade é que ou as causas já estão bastante evidentes ou de outra forma não serão reconhecidas. Não dar para engolir que não existam muito mais informações do que as divulgadas. Satélites podem ter visto, outras aeronaves, há possibilidade de que parte dos dados da caixa preta técnica (não a de voz na cabine) tenha sido automaticamente transmitido e gravado nos equipamentos da Air France em Paris.
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