Em entrevista ao jornal espanhol El País, a ex-ministra do Meio Ambiente e provável candidata do PV à presidência do País, Marina Silva, disse que é necessário reconhecer que as melhorias no Brasil tiveram inicio há 16 anos, antes da chegada de Luiz Inácio Lula da Silva a presidência do País.
Quando perguntada se manteria a política econômica de Lula, Marina disse que "existe o reconhecimento de que nos últimos 16 anos, o Brasil conseguiu o equilíbrio fiscal e a estabilização da moeda, junto com a grande inovação introduzida por Lula na questão da distribuição de renda".
De acordo com a ex-ministra, ela deixou o governo porque não teve o apoio necessário para aplicar as políticas de meio ambiente, tal como foram concebidas.
"Em três anos conseguimos diminuir o desflorestamento em 57%, mas ao não se cumprir outras diretrizes, corria-se o risco de a Amazônia voltar a ser destruída. Tomamos medidas drásticas de cortar crédito de empresas ilegais, e prender, não só quem destruía a selva, mas também quem plantava, produzia e exportava. Isso criou uma grande tensão, tanto comigo, quanto com a minha equipe e vimos que o governo estava disposto a derrogar essas medidas", disse ela o jornal espanhol.
Ela disse que os habitantes da Amazônia nunca acreditaram na preservação de um "santuário intocável". Para ela, desde quanto Chico Mendes começou sua luta, o grande desafio sempre foi integrar o meio ambiente com desenvolvimento econômico em uma equação mista, sabendo que não é possível repetir os mesmo erros cometidos com a Mata Atlântica (da qual só restam 5%).
Quando perguntada se a culpa pela falha na política ambiental seria de Lula, Marina disse que "não se trata de personalizar". Para ela assumir a economia sustentável como estratégia é algo complicado, que não existe em nenhum lugar do mundo.
Fonte: Terra
4 comentários:
De lascar!
Basta sair do PT que Marina já começa a blafesmar. Como que aconteceu alguma coisa boa antes de São Lula, nos últimos 16 anos?
Em 1993, vivíamos o caos com o governo desastroso e golpista de Itamar Franco, cujo ministro da Fazenda era o anti-cristo FHC.
Por sinal, Itamar usurpou o poder de uma grande estadista, exemplar governante, caçadar de marajás, algoz dos corruptos e que estava implantando a Via Brasileira para o Socialismo, seguindo os passos da experiência de Allende no Chile.
Então, veio o PIG e patrocinou um verdadeiro golpe que afastou este que hoje, graças ao PT, está sendo politicamente restabelecido (a justiça tarda mas não falha).
Antes vivíamos no inferno. Hoje estamos no paraíso.
FHC nunca mais.
Para quem tem menos de 16 anos, é bom que recuperemos a memória daquela triste época.
FHC foi o culpado pelo fracasso do mais brilhante plano econômico até hoje implantando: o Plano Cruzado, cujo responsável maior foi o grande presidente Sarney (só não maior do que São Lula).
O Plano Cruzado acabou com a inflação que corroía a economia da Nação. Um plano sério, eficiente e austero.
No entanto, FHC, assim como Itamar, um golpista que abortou o governo democrático e socialista de Collor, lançou um planozinho eleitoreiro: o Plano Real.
O Plano Real, que só atendia aos interesses do imperialismo americano, ressuscitou a inflação, aumentou a dívida externa e levou o Brasil à bancarrota.
FHC foi eleito graças a esse plano que, durante toda o período eleitoral, segurou a inflação com o único fim de eleger este energúmeno.
Bastou FHC ganhar a eleição, utilizando-se dos mais escabrosos expedientes fraudulentos, a inflação voltou com gosto de gás, chagando a 100% ao mês.
Pra completar, FHC criou um programa demagógico de transferir renda para os mais necessitados. E graças a este instrumento vergonhoso, conseguiu se reeleger, o que já foi um grande escândalo, pois desrespeitou a tradição de não permitir reeleição em cargos executivos.
São Lula e todos ilibados companheiros petistas foram contra esta excrescência.
Mas o povo finalmente deu a resposta e canonizou Lula no poder.
Lula acabou com o bolsa-escola e criou o Bolsa-Família (melhor dar dinheiro pra família do que para escola, não?).
Investigou a fundo os demandos do governo FHC, dentre os quais o mais grave, um tal de mensalão.
NO campo político resgatou as injustiçadas carreiras de José Sarney, Collor de Mello, Jader Barbalho e Renan Calheiros (todos grandes socialistas e revolucionários, anti-imperialistas e homens de impolutas trajetórias políticas).
O único entrave é o Partido da Imprensa Golpista que, todos os dias, publica fictícios fatos que tentam denegrir este governo que veio para ficar.
E agora, essa Marina Silva, que cospe no prato que comeu.
Assim não dá...
O jornalismo norte-americano massacrou – durante oito anos – O presidente George W. Bush. Ele sofreu oposição cerrada e persistente dos quatro grandes jornais norte-americanos (New York Times, Washington Post, Los Angeles Times e Chicago Tribune) bem como três principais e tradicionais redes de TV de lá. Nunca, no entanto, inventou essa idiotice de “PiG” para desqualificar a grande imprensa. E até se reelegeu em 2003.
Aqui, um idiota como esse PHA cria essa sigla e tem gente que acredita. Ou finge acreditar.
PHA quando serviu com subserviência à Rede Globo vivia a elogiar FHC e baixar o pau no Lula. Na globo ele enricou. Depois que a Globo deu as contas dele passou a cuspir no prato que comeu. Hoje serve com a mesma subserviência à Rede Record, Igreja Universal e ao governo Lula.
Agora, a Globo é “PiG”.
A Record, não.
Por último essa insistência idiota desse tal de PiG é ridícula e contraproducente, porque desqualifica a priori toda e qualquer crítica partida da imprensa. O lógico seria rebater críticas da imprensa com argumentos. Só para citar um exemplo, Clóvis Rossi é um dos mais criticados como sendo participante do PiG. Quem lia sua coluna na época de FHC sabe que ele era ácido crítico do governo de então. Ora, criticar e apontar falhas no governo é o papel do jornalismo.
Já os aduladores a única coisa que fazem é tecer louvor ao governante de plantão.
Como esse asqueroso PHA com sua voz de “boiola”..
Essa a realidade dos fatos.
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