TRIPULANTES DESTA MESMA NAVE

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A platéia espera o salto do poeta paraplégico
O poeta espera o páraquedas
O poeta vê as almofadas embaixo
Porque vive de alucinações
Se abre a sombrinha miúda
No sertão, as mãos da massa já não clamam chuva

Nenhum comentário: