
Na boca dos cães a massa doce
sangra
na dormência das ervas
um temporal encardido mal Hálitos
escovar o sorriso das Hienas
e as traças revolucionam o ventre
sagrado dos Papirus
na fartura da fome a escassez
dos plantio ruminantes
o favo
o mel
filhos agonizam a desfeita dos arrozais
e a plenitude das soberbas Generais.

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