Com ou sem Dilma, apesar do presidente Lula, do Brasil otimista com o crescimento econômico, a situação mundial é muito grave. Os EUA estão tensos, o governo perdeu o comando da câmara federal, a sociedade está desesperançada, o governo Obama não tem boa avaliação. A economia não se recupera no nível para superar as perdas e as hipotecas das moradias continuam celeremente executadas.
A Europa está em crise maior que a Grécia, Portugal e Espanha. A Alemanha exporta superávit e outras nações industrializadas como França, Inglaterra e Itália herdam o déficit. A Social Democracia está a perigo, os operários se rebelam e já surgem no horizonte os sinais da barbárie terrorista. Nas extremidades do espectro político.
A China manipula a moeda para continuar vendendo, explorando o trabalho, mas gerando crescimento econômico interno. Os superávits chineses são de causar inveja e se sustentam no tesouro americano. Ao mesmo tempo os americanos podem entrar numa fase de inflação e subida de juros diluindo a dívida interna.
Enfim, chegando a nós uma situação instável. Até julho de 2011 os EUA lançarão no seu mercado $600 bilhões de dólares, mais de um trilhão de reais. A análise é que eles não têm espaço de maturação na economia americana e que sairão pelo mundo a fora como capital especulativo, criando bolhas nas economias emergentes. Imaginam que acontecerá no Brasil.
A perspectiva é tensa, pois os EUA e China estão claramente criando uma guerra cambial que afetará a economia mundial. Em momento outro da história, na década de 30, isso degenerou em guerra física com destruição de parte da capacidade produtiva existente então e matou milhões de seres humanos direta ou indiretamente. O tom da reunião do G20 em Seul vai ser fundamental para se medir a temperatura do próximo ano.
O modo como se anunciam medidas pelo governo Dilma no sentido de fortalecer o crescimento do mercado interno e nas relações sul-sul, leva a uma conclusão por conseqüência. É evidente que virão medidas sobre o câmbio e sobre a entrada de capitais especulativos. Muito destas medidas que podem ser mais radicais dependerão, também, da temperatura das conclusões da reunião em Seul.
A Europa está em crise maior que a Grécia, Portugal e Espanha. A Alemanha exporta superávit e outras nações industrializadas como França, Inglaterra e Itália herdam o déficit. A Social Democracia está a perigo, os operários se rebelam e já surgem no horizonte os sinais da barbárie terrorista. Nas extremidades do espectro político.
A China manipula a moeda para continuar vendendo, explorando o trabalho, mas gerando crescimento econômico interno. Os superávits chineses são de causar inveja e se sustentam no tesouro americano. Ao mesmo tempo os americanos podem entrar numa fase de inflação e subida de juros diluindo a dívida interna.
Enfim, chegando a nós uma situação instável. Até julho de 2011 os EUA lançarão no seu mercado $600 bilhões de dólares, mais de um trilhão de reais. A análise é que eles não têm espaço de maturação na economia americana e que sairão pelo mundo a fora como capital especulativo, criando bolhas nas economias emergentes. Imaginam que acontecerá no Brasil.
A perspectiva é tensa, pois os EUA e China estão claramente criando uma guerra cambial que afetará a economia mundial. Em momento outro da história, na década de 30, isso degenerou em guerra física com destruição de parte da capacidade produtiva existente então e matou milhões de seres humanos direta ou indiretamente. O tom da reunião do G20 em Seul vai ser fundamental para se medir a temperatura do próximo ano.
O modo como se anunciam medidas pelo governo Dilma no sentido de fortalecer o crescimento do mercado interno e nas relações sul-sul, leva a uma conclusão por conseqüência. É evidente que virão medidas sobre o câmbio e sobre a entrada de capitais especulativos. Muito destas medidas que podem ser mais radicais dependerão, também, da temperatura das conclusões da reunião em Seul.
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