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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Meu currículo é minha defesa!

Dihelson,
Você está fazendo tempestade em copo dágua. O Meu primeiro contato com Cleivan - ele é que me telefonou !-perguntando sobre a possibilidade de tocar no Palco, me falou que você tocaria com ele aquele show apresentado no CCBNB e, por isso mesmo, inclui seu nome nos cartazes. Depois de algum tempo é que me disseram da sua insatisfação por não querer ser "coadjuvante" da apresentação do Cleivan.  Eu não fiz convite para ninguém porque não houve tempo para tal. O projeto só foi confirmado na sexta, dia 08/07, à tarde e, assim, apenas inclui aqueles artistas/músicos que haviam telefonado para a URCA dizendo-se interessados em participar do II Palco Sonoro Urca/BNB. Eu não estou justificando nada, apenas esclarecendo!!!!!
Você tem citado seu currículo como prova inconteste de sua competência, então, lá vai o meu, de forma resumida. Peça ao querido Vicelmo, como direito de resposta, para que leia também na Rádio Educadora..


LUIZ CARLOS BARBOSA SALATIEL DE ALENCAR

CURRÍCULO ARTÍSTICO (resumido)
MÚSICA
Anos 60, em Juazeiro do Norte
Participa desde sua criação do Grupo Desafio (canto-coral, jogral-teatro) dirigido por Maria dos Remédios Sobreira e Aldemir Sobreira (1966 a 1968);
É Crooner da banda de baile “ The Hunthers” (1966 a 1967);

Anos 70
Em Crato, idealiza (com Geraldo Urano) o Festival Regional da Canção do Cariri  e com o grupo “O Cacto”  é premiado como intérprete e/ou compositor nas três primeiras edições (1971 a 1973);
É membro do júri do Festival Regional da Canção do Cariri,  edição 1976
Em Recife, a pedido de grupo de teatro local, compõe músicas para a peça “Canção de Fogo” de Bráulio Tavares (1976);

Anos 80
Identifica-se com os poemas de Geraldo Urano e inicia uma profícua parceria musical, que perdura até os dias atuais;
 Produz e dirige o primeiro disco do compositor Abidoral Jamacaru, “AVALLON”, eleito pela crítica especializada como o melhor disco independente da década (1986/1987);
Escreve, dirige e protagoniza o espetáculo poético-musical “Soy Loco Por Ti América Latina”, com grande sucesso de público e critica no Cariri cearense e na capital do estado – Fortaleza.  Gravado em vídeo pela Cariri Produções foi e veiculado na época no Memorial da América Latina, em São Paulo ;

Anos 90
Escreve, dirige e protagoniza o espetáculo poético-musical “CHE VIVE”, com a Cia. Oca de Teatro, que apresenta no ambiente universitário local;
Produz a banda de rock “Pombos Urbanos”, marco histórico do rock caririense;
Produz shows musicais de artistas contemporâneos: Abidoral Jamacaru, Pachelly Jamacaru, João do Crato, Pombos Urbanos dentre tantos;
Assume a direção artística da Sociedade Lírica do Belmonte- Solibel -           (1992/93);
Na Oca –Officinas de Cultura, Artes & produtos derivados monta o coral “Boca de Sapo” com o auxílio da mestra Aparecida Silvino e regências dos maestros Nivaldo e Leonardo (Solibel);

Anos 2000
A partir de 2002, dedica-se a produzir e gravar o Cd “Contemporâneo”, que homenageia a musicalidade caririense plasmada nos festivais da canção que ocorreram nos anos 71/78; 
Monta o show “Contemporâneo” que tem sua pré-estreia no Teatro Violeta Arraes (Nova Olinda)  registrada em vídeo pelo Memorial do Homem Cariri – 07 setembro de 2004;
Lança o CD- Contemporâneo em show produzido pela Universidade Regional do Cariri - URCA, em outubro 2004;
Lança CD na VI Mostra SESC Cariri das Artes (novembro/2004);
Lança o CD- ‘Contemporâneo’ no Memorial Pe. Cícero, dia 02 dezembro 2004;
O Show “Contemporâneo” – Luiz Carlos Salatiel e Banda é projeto selecionado no II Edital de Incentivo às Artes no Ceará 2004/2005 e circula por várias cidades do Ceará;
Compôe músicas para a trilha sonora do espetáculo “ A Terrível Peleja de Zé de Matos com o Bicho Babau nas Ruas do Crato”, de J.Flávio Vieira (2005); 
Apresenta o show “Contemporâneo”- Luiz Carlos Salatiel e Banda no Centro Cultural BNB-Cariri, dezembro 2006;
Em 26.12.2006, no Cine-Teatro Educadora do Cariri, em Crato, encerra temporada do Show “Contemporâneo” em noite de gala com a participação de todos os músicos/compositores, com caráter beneficente , gravado em vídeo digital como memória desse espetáculo;
Profere palestra sobre “Tropicalismo no Cariri?”, com Abidoral Jamacaru e J.Flávio Vieira no CCBNB-Cariri (novembro/2007); 
Ganha o prêmio de Melhor Intérprete do Festival Cariri da Canção com a canção “Os Girassóis”, de Geraldo Urano e Calazans Neto (junho 2008);
• É músico convidado pelo CCBNB-Cariri para apresentar o show ‘Contemporâneo’ na III Mostra BNB da Canção Brasileira Independente (set/2009);
Apresenta, com Abidoral Jamacaru, o show Noite Cariri, na 12ª. Mostra Sesc Cariri de Cultura, no Teatro Salviano Arraes Saraiva , em Crato-CE (13/nov/2010)
Compôe canções, em parceria com Jflávio Vieira,  para o CD/Audio Book “As 13 Portas Encantadas...”, de Jflávio Vieira (2010/2011);
Faz direção artística do Show “Traduções Cariris”, com Abidoral Jamacaru, João do Crato, Zabumbeiros Cariris e ele (Luiz Carlos Salatiel), para comemoras os 5 anos do CCBNB-Cariri, onde apresentou o show  29 de abril 2011; 
Faz direção artística do espetáculo “As treze portas...”, para lançamento do livro de J.Flávio Vieira, apresentado no Cine Teatro Salviano Arraes Saraiva.

CINEMA E VÍDEO
Anos 70
Produz, fotografa e edita o primeiro registro cinematográfico (bitola 8 mm) de Patativa do Assaré, Patativa – Um Poeta Camponês, direção de Rosemberg Cariry (1979) e que deu origem ao premiado filme documentário “Patativa do Assaré – Ave Poesia;

Anos 80
Elege-se presidente da Associne – Associação de Cineastas Amadores do Ceará- com Sede na Casa Amarela, em Fortaleza (1981);
Faz diversas incursões experimentais com cinema na bitola 8 mm (1980/1985); 

Anos 90 
Atua no filme “Corisco e Dada”, de Rosemberg Cariry, interpretando o cangaceiro cantador Gitirana (1996);

Anos 2000
Longas-metragens:
Faz still (fotografia de cenas) para o documentário “Juazeiro – A Nova Jerusalém”, de Rosemberg Cariry (2002);
Atua no filme “Lua Cambará – Nas Escadarias do Palácio”, de Rosemberg Cariry (2002); 
. Atua no filme “Cine Tapuia”, de Rosemberg Cariri (2004);
Atua no filme “Siri-ará”, de Rosemberg Cariri (2007);

Outras produções de curta-metragem:
Atua em “O Auto de Leidiana”, de Rosemberg Cariry (1998);
É Assistente de Direção em “O último Dia de Sol”, de Nirton Venâncio (1999);
É Assistente de Produção do curta “No Passo da Veia”, de Jane Malaquias (2001);
É Assistente de Produção de “Os Penitentes do Sítio Cabeceiras”, de Petrus Cariry (2002);
É Produtor executivo e Assistente de Direção do Teleconto “O Cinematógrafo Herege”, de Jefferson de Albuquerque Jr. (2011);

Outras ações: É membro curador da I Mostra Crato de Cinema e Vídeo, 13 a 18 de junho 2011;
Escreve os seguintes roteiros para curtas-metragens para cinema/vídeo:
Ficção: Dona Doida, A Noiva (2001), O Batizado (2002) e o Pequizeiro (baseado em romance homônimo de Tiago Barreto Esmeraldo, 2008);


TEATRO
Anos 60
Atua e protagoniza os espetáculos: A Exceção e a Regra, de B.Brecht, Bonito Como um Deus, de Millôr Fernandes e Quem Casa Quer Casa, Martins Pena, espetáculos dirigidos por Aldemir Sobreira no núcleo teatral do Grupo Desafio, em Juazeiro do Norte – CE (1967/1969);

Anos 70
Em Recife, a pedido de grupo de teatro local, musica trechos da peça “Canção de Fogo” de Bráulio Tavares (1976);

Anos 80
Em Fortaleza, promove curso de iniciação teatral no Sindicato dos Bancários.
Compartilha a direção e atua com Javan Franco o espetáculo “Dois Homens na Mina”, de Henrique Buenaventura (Colombiano), estréia em maio/81, no Teatro da Encetur;;
No Rio de Janeiro, participa de oficinas de Teatro no Circo Voador;

Anos 90
É Membro Curador da I Mostra Sesc Cariri de Teatro (1999); 

Anos 2000
É Membro Julgador e Debatedor da III, IV e V Mostra Sesc Cariri de Teatro, ocorridas nos anos 2001, 2002 e 2003, respectivamente;
Em Crato, escreve e dirige o espetáculo “A Tentação de Judas”, apresentado ao ar livre nas falésias de Arajara em Barbalha-CE (2003);
 Concebe, dirige e atua no espetáculo performático-poético-teatral “O Belo e a Fera”, de Geraldo Urano, apresentado na Mostra de Arte e Cultura do Bairro São Miguel e VI Mostra Sesc Cariri de Teatro (2004) 
Produz e atua na leitura dramática do espetáculo “A terrível Peleja de Zé de Matos com o Bicho Babau nas Ruas do Crato”, de J.Flávio Vieira, Cia.Oca de Teatro, com apresentações na Universidade Regional do Cariri - URCA e VI Mostra Sesc Cariri de Teatro (2004);
É Membro Julgador do IV Festival de Esquetes Teatrais do Sesc Crato (2005);
Assume a direção geral e atua no espetáculo “ A Terrível Peleja de Zé de Matos com o Bicho Babau nas Ruas do Crato”, de J.Flávio Vieira, Cia Oca de Teatro, com apresentações  na VII Mostra Sesc Cariri de Teatro (2005), Centro Cultural BNB-Cariri e em cidades cearenses (Crato,Fortaleza, Iguatu, Sobral, Juazeiro do Norte) – Circuito Em Cena Ceará – e ainda no XVII FETAC (Acopiara-CE), sendo o espetáculo mais premiado, totalizando 27 apresentações (2005/2006);
Dirige a dramatização de textos do livro “Matozinho Vai à Guerra”, de J.Flávio Vieira, com atores do elenco da Oca. Cia de Teatro , no seu lançamento na Mostra Cariri de Cultura (dia 11/nov/2007); 

LITERATURA
Anos 80
Em Fortaleza, participa do grupo Literário Nação Cariri que edita jornal e revista de mesmo nome;

Anos 90
Em Crato, retoma o projeto do jornal literário Folha de Pequi, com grupo de poetas cratenses.. 

ARTES PLÁSTICAS
Anos 70
Participa ativamente do Grupo de Artes por Exemplo que cria o “Salão de Outubro” de artes plásticas, no Crato, e que por muitos anos foi a única mostra de artes plásticas no cariri cearense;
Na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Recife é membro curador da primeira exposição de Artes Plásticas daquela FAU-PE (1975);
Na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Fortaleza produz uma das primeiras exposições do artista plástico naif  Nogueira (1979-80);

Anos 90
Com a OCA, retoma e coordena o “Salão de Outubro”, depois denominado de “Viva Setembro”, quando extrapola os limites das artes plásticas e deriva para a Literatura, a Música, cinema, Teatro e manifestações folclóricas;

Anos 2000
É membro Curador da Mostra de Artes Plásticas da VI Mostra SESC Cariri das Artes (2004); 
É Selecionado pelo Edital BNB de Cultura, Edição 2009, com o projeto de exposição de Artes Plásticas “Grito de Uma Geração – 40 Anos Depois”, como curador e artista (com Reginaldo Farias), montada com grande sucesso de público e crítica na galeria principal do Centro Cultural BNB (out/2010);i
RÁDIO
Anos 80
Produz e apresenta o programa de essência “Terrae Brasilis”, com Carlos Rafael Dias e Jackson Bantim, na Radio Araripe do Crato, 1440 KHZ;
Cria, produz e apresenta o primeiro programa sindical do Brasil – “Hora Bancária” , com Carlos Rafael Dias, para o Sindicato dos Bancários do Cariri, veiculado na Radio Araripe do Crato, 1440 KHZ;
Ano 2009
Cria e apresenta os programa radiofônicos “Cariri Encantado – Sonoridades”  e “Cariri Encantado-Protagistas”, patrocinado pelo CCBNB-Cariri em parceria com a Radio Sociedade Educadora do Cariri e produção da OCA-Officinas de Cultura Artes e produtos derivados, apresentados às quartas-feiras e sextas-feiras – entre duas e tres da tarde - pelas ondas sonoras da Rádio Educadora do Cariri, 1020 khz, com o tema: “ A nossa arte, a nossa música, a nossa terra nas ondas do rádio”.
OUTRAS AÇOES CULTURAIS RELEVANTES
Anos 80
Em 1987, com artistas organizados, funda a OCA- Officinas de Cultura, Artes & produtos derivados - que desenvolve projetos na área da música, teatro, literatura e artes-plásticas;
Anos 2000
Cria e mantém por dois anos o Espaço de Convivência Multicultural- NaveGarte, com Galeria de Arte, Bar-Café, Livraria e espaço para shows e eventos culturais diferenciados (2000-2002);
Cria e administra a revista eletrônica virtual CaririCult – Arte, Cultura e Idéias em Movimento (www.cariricult.blogspot.com), que agrega artistas de todas as artes, em especial a literatura. (a partir de 2006);
É selecionado pelo edital BNB de Cultura,  edição 2008,  com o projeto de  mini-curso de apreciação de Arte “O Protesto na Música Popular Brasileira (de 1964 em diante), de sua autoria, ministrado no CCBNB-Cariri (2009) e em Potengi (2010);
Como Assessor de Cultura e Comunicação da URCA, elaborou o projeto PALCO SONORO URCA/BNB – aprovado, que recebeu patrocínio do BNB e URCA – e que envolveu cerca de 100 artistas ( música, teatro, dança, poesia) que se apresentaram durante a ExpoCrato2010 (julho/2010);


Luiz Carlos Salatiel
JULHO 2011






14 comentários:

Dihelson Mendonça disse...

Salatiel,

Não estou nem só me referindo a este ano. Se você ler direito o meu artigo, eu passei muitos anos para reclamar.

Não estou medindo currículos. Apresentei parte do meu apenas para que alguns saibam dos trabalhos que já fiz e nem assim serviu de alguma coisa para ser convidado EM ALGUM ANO a este evento de vocês. Você está invertendo os papéis. Não estou questionando a sua capacidade de gerenciar o evento. Não precisamos do seu currículo. Currículo é para os CONTRATADOS.

Não estou medindo competências, estou questionando ATITUDES. De que adianta conhecimento usado para o Mal ? Esta discriminação não vem só neste ano. Nos outros anos nunca fui consultado, meu telefone jamais tocou. Acredito que essas pessoas que lá tocaram devam ter sido COMUNICADAS de alguma forma. Ou pelo telefone, ou pessoalmente. Sem comunicação é que eles não vão parar lá em cima do palco.

Essa comunicação que me refiro, essa consideração e respeito que me refiro de artista, e que NUNCA foi levada em conta na preparação do evento EM TODOS OS ANOS.

Jamais fui Contactado.
Contra Fatos Não há Argumentos.

Dihelson Mendonça

Dihelson Mendonça disse...

EM tempo: Não precisa apresentar currículo para sua DEFESA. Esta defesa não cabe currículo. Cabe a História para provar que nunca fui chamado a participar. E para isto, currículo nenhum do CONTRATANTE servirá de defêsa.

Dihelson Mendonça

Dihelson Mendonça disse...

Em tempo 2:

Jamais pedi ao Vicelmo para ler este ou aquele currículo. Se ele gostou e achou justa a minha reivindicação que publiquei, que bom! Eu o Parabenizo e Agradeço a Solidariedade. Vou até ouvir a gravação do Noticiário de hoje, que não ouvi ainda.

Dihelson Mendonça

Dihelson Mendonça disse...

Em tempo 3:

Você me excluiu do Cariricult e apagou o meu artigo. A saída mais covarde possível, ao invés de debater o problema de frente e tentar explicar essa perseguição ao meu nome.

Juntou-se a mais perseguição, porque me excluindo deste espaço, você só veio provar que tudo que eu falei era a pura verdade.

Em retribuição, também excluí você e seu Artigo do Blog do Crato.

Um abraço,
Sem desavenças pessoais, mas apenas divergências de atitudes e ideias.

Dihelson Mendonça

Zé NIlton disse...

Há um equívoco no currículo de Salatiel quanto "idealizador do Festival da Canção do Cariri".
NUNCA, o vi participando das reuniões, principalmente da que houve nas escadas do Colégio Agrícola, acho que nos final de 1970, em que RAIMUNDO LUIZ DO NASCIMENTO, hoje professor da Urca e, naquele tempo um dos coodenadores do movimento de juventude de Crato, disse, lembro-me bem, que " nós deveriámos fazer um festival de música". A partir daí, entramos em trabalhos. Pe. Bosco, Raimundo Luiz, Cristina Alexandrino, José Nilton de Figueiredo, Luiza Lobo, João Lobo, o juizm, Dr. Furtado, Sônia Melo, Aiton Melo, Socorro Brito, Clairton Alexandrino e muitos e muitos, lembreime de Fátima Barreto e muitos...
Não me consta da presença de Luiz Carlos Salatiel nem de Geraldo Urado no movimento.
Já perquentei a muitos e todos me disseram que não houve nenhuma participação efetiva de Salatiel nem de Geraldo.
Consinto a todos os que citei, que estão vivos, para reparar o que escrevo.
Pode ter sido em outro movimento, mas MOVIMENTO DA JUVENTUDE CRATENSE, do qual fiz parte, como presidente do Clube de Jovens Estudantes do Lameiro - CJEL - não me consta a presença do grande Luiz Carlos Salatiel como mentor ou trabalhador nas lides da organização do festival, do qual participei, em 1971, com a música "Bandeira Branca", campeão no gosto popular - perguntem ao Vicelmo - que ele diz, e, no ano seguinte, 1972, participei do juri.
Por lá, na administração do festival, nunca, nunca vi o cabeludo Salatiel em nenhum momento.
Se alguém dos que citei me refrescar a memória, darei a mão à palmatória, e me descuparei, de público com o nosso digno produtor cultural.

Zé NIlton disse...

Aliás, Salatiel fez um vídeo em que o Pe. Bosco é induzido a repetir que eu errara em nominar o festival de Crato como segundo, porque houve um primeiro com o mesmo título "Festival da Canção do Cariri", em Juazeiro do Norte, em 1968. Neste festival, do qual paricipei com duas músicas, o vencedor foi o varzealegrense Rómulo Cassundé, que mora em Fortaleza, e é amigo do Morais, com a música "Canto Triste".
Renato Dantas, ex-secretário de Cultura de Juazeiro do Norte e eu estamos pesquisando os detalhes do festival para escrever a verdade.
Houve sim o " o I Festival da Canção do Cariri", em Juzeiro do Norte, e Luiz Carlos Salatiel não só não paticipou como diz sempre que "há controvérsia" quando eu cito o mesmo. O que mais me irrita é saber que o Pe. Bosco deixa entender, no vídeo feito pelo Luiz, que eu levei a turma de mais de 30 pessoas na mentira, quando eu, disse que nominasse o de Crato como SEGUNDO Festival, pois que havia tido um PRIMEIRO em Juzazeiro.
Mas a verdade estar por vir. Estamos bem perto de mostrar data, participantes, local, e a repercussão daquele festival,que ocorreu antes da decretação do Ato Institucioinal número cinco - o AI5, que acabou com a livre expressão no país.
Tenho dito!

LUIZ CARLOS SALATIEL disse...

Zé Newton,
Meus projetos são quase todos ligados a comunidade artística. Poucos desenvolvi individualmente. Sobre o Festival da Canção, pergunte ao Mons. Bosco sobre tal fato. Ele esclarecerá!
Grande abraço,
Salatiel

Seu Zezé disse...

vich! Ave Maria concebida sem pecado, rogai por nós Jesus de Nazaré,AMÉÉÉM. O negócios é mais sério do que pensei. Valei-me meu São Pedro, São Paulo, todos santos e a vós Padre. Isto que está acontecendo pra mim é uma grande surpresa. Jamais imaginei isto, principalmente vcs, grandes referências para os novos talentos.

Atenção seu Zezé, presta atenção sujeito.

Iderval(Seu zezé)

elmano rodrigues pinheiro disse...

Salve o Crato Padim Ciço.
Brigar com os manda chuvas que roubam a nossa cultura há anos,colocando o bolso a receber milhões de reais com jabaculês por baixo do pano,isso nada.

Quanta coisa pequena.
Salve o Stenio Diniz que teve a coragem e a hombridade de dar nome aos bois e as vacas,numa reunião na URCA com o Auto Filho, quando se discutia a Cultura no Cariri.

Dedé Cariri disse...

Porque o senhor José Nilton não convidou o senhor Dihelson para tocar no espaço idealizado pela pró-reitora de extensão da URCA, professora Sarah Cabral(saudosa memória).O senhor José Nilton foi por quatro anos vice-reitor da URCA.

Dedé Cariri disse...

Parabéns Salatiel pelo palco sonoro, foi demais, quanto agradar a todos, nem Jesus conseguiu.

elmano rodrigues pinheiro disse...

Dedé
Quando vou ao Crato para a Expocrato,meu refúgio é o Palco Urca. Ali está sempre o verdadeiro sentido dessa festa maravilhosa, sem o poder milionário da máfia que desvirtua essa festa que faz tanto sucesso.
Ao Salatiel, Alexandre Lucas, Carlos Rafael,e outros que procuram manter essa tradição,um ato de louvor,e que a igualdade de valores,seja sempre um ponto de união para o bem dessa classe que são os verdadeiros donos do espetáculo.

Zé NIlton disse...

Caro Luís,
Não sou afeito a polêmicas, gosto da verdade dos fatos.
Vou procurar o hoje mons. Bosco, e se ele disser que foi você e Geraldo Urano o criador do festival, vai me deixar a mim e a muitos que participaram da famosa reunião nas escadas do Colégio Agrícola em situação desconfortável.Naquel encontro, tenho depoimentos,o hoje prof. Raimundo Luiz do Nascimento (estou lhe procurando para um novo depoimento), lançou a idéia do festival como forma de arrecadar fundos para o Movimento de Juventude de Crato. Já tenho oito depoimentos dessa história.
Caso o mons. Bosco confirme, como diz você, sua presença ou de ter-lhe falado aos seus ouvidos que deveria ser criado o festival da canção, em 1971, por escrito e registrado em cartório, eu rasgarei todos os depoimentos das pessoas que criaram, trabalharam e fizeram, abnegadamente, o II Festival da Canção do Cariri, em outubro de 1971, na Quadra Bi-Centenário. E passarei a procramar, sempre que istando, que foi o grande Luís Carlos Salatiel e famoso recluso poeta Geraldo Urano que criaram o revolucionário festival.
Vamos por para sempre os pontos nos is dessa história.
Como também sobre o festival que antecedeu o de Crato, em Juazeiro do Norte.
Vou cair em campo. Não para me promover, não preciso, mas para que a história presida a sua finalidade precípua, a verdade.
Um abraço.

Janinha Brito disse...

O Cariri é um celeiro de grandes artistas, deveríamos UNIR forças, a boa música feita aqui na região precisa ser mostrada, divulgada e o Palco Sonoro é sim democrático, pude ver lá vários artistas,pouco a mim interessando quem está à frente do projeto, o IMPORTANTE é que algo está sendo feito pela cultura, e é por ela que me manifesto!
Dihelson, apesar de algumas pessoas acharem arrogância da sua parte expor seu currículum, achei humildade publicar sua insatisfação em não ter sido convidado a participar do evento, não o vejo no papel de coadjuvante sendo o músico que é, mesmo em um show com o grande Cleivan Paiva.
Os apreciadores da boa música sabem do seu talento , mas acredito no diálogo, na união, pois estamos todos lutando pela música regional, estando ou não incluídos, somos sim parte do movimento, tudo que engrandece a nossa cultura nos engrandece!
Parabéns ao Salatiel, Alexandre Lucas e todos os envolvidos no Palco Sonoro, quem sabe ano que vem não tenhamos a honra de assistir o Dihelson Mendonça?
E que ele seja convidado da forma que merece, respeitado como o artista que é:grande, majestoso, fantástico!