(...) é preciso partir
é preciso chegar
é preciso partir é preciso chegar... Ah, como esta vida é urgente!
... no entanto
eu gostava mesmo era de partir...
e - até hoje - quando acaso embarco
para alguma parte
acomodo-me no meu lugar
fecho os olhos e sonho:
viajar, viajar
mas para parte nenhuma...
viajar indefinidamente...
como uma nave espacial perdida entre as estrelas.
3 comentários:
Luiz Ela também não era mãe de Paulinho? Ou estou confundindo as coisas?
Escrevium texto em sua homenagem em meu blog http://pensacoesdesmedidas.blogspot.com/2011/08/saudade-de-janetinha.html.
Também escrevi um texto em sua homenagem em meu blog http://pensacoesdesmedidas.blogspot.com/2011/08/saudade-de-janetinha.html.
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