TRIPULANTES DESTA MESMA NAVE

domingo, 9 de outubro de 2011

Outra eu

Viver,
Por crer na extinção
Do que é desumano.
Sem se mexer,
O santo não manifesta
Enquanto há festa
Direitos humanos
Não frutificam
Feito acerolas
Prospera o lote
Engorda o bode
Exporta a fruta
Ignorada servidão
O defensivo mata
Não só as pragas
É ofensivo deixar a alma
Viver pouco e mal
Fazer história
A situação é outra
Quando a opinião aflora
E quando ela for consensual.

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