O senhor Arminio Fraga (brasileiro-americano) foi, durante
muitos anos, um dos executivos do mega-especulador George Soros (húngaro-americano
de 84 anos), que vive de fazer terrorismo no setor financeiro mundial (objetivando
ganhos pessoais), tanto que ficou conhecido como o “destruidor de países” (hoje,
tá podre de rico).
É natural, pois, que o referido senhor (Arminio Fraga) tenha
absorvido os “ensinamentos” do patrão, daí a facilidade com que trafega no
mundo dos especuladores e seja cortejado por gregos e troianos, porquanto com
poder de “puxar brasa para a sua sardinha” (da comunidade financeira).
Uma “ajudazinha” que pode viabilizar-materializar tal
desiderato (em termos de Brasil) seria conseguir “detonar” de vez com todos os
grandes bancos públicos brasileiros (privatizando-os, extinguindo-os ou
vendendo-os a preço de banana), a fim que o caminho fique livre para que os
grandes bancos internacionais tomem de conta dos destinos da economia de um
país candidato a potencia mundial, como o é o nosso amado Brasil.
E isso ficou bastante cristalino quando, ao ser recentemente
questionado sobre o papel dos bancos públicos brasileiros, foi taxativo:
“Eu vejo esse campo hoje com a luz bem vermelha
na área bancária. O Brasil tem três bancos públicos gigantes em atuação —
BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica – que nós sabemos da nossa historia,
mas da história universal dos bancos públicos que esse é um modelo que não é favorável
ao crescimento e ao desenvolvimento com D maiúsculo. Ele tende a ser capturado
por interesses públicos e privados, ele tende a alocar mal o capital e com freqüência
acumular prejuízos enormes também. Eu acho que essa área precisa de uma
correção de rumo. Não tô advogando aqui fechar o BNDES ou coisa do gênero, mas
penso que os bancos públicos precisam ser administrados com padrões muito mais rígidos.
PROVAVELMENTE VAI CHEGAR UM PONTO QUE VAI FICAR CLARO ATÉ QUE ELES TALVEZ NÃO
TENHAM TANTAS FUNÇÕES. NÃO SEI O QUE VAI SOBRAR NO FINAL DA LINHA, TALVEZ NÃO
MUITO”.
Agora, e aqui pra nós, circunscrevendo-se a apenas UMA ÁREA
de atuação, vejamos a utilidade desses bancos: o Banco do Brasil é o principal
operador do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar
(Pronaf), que oferece crédito ao agricultor familiar e tem como objetivo
fortalecer suas atividades, integrando-o à cadeia do agronegócio e aumentando
sua renda. Nos últimos 12 anos, o programa chegou a todo o Brasil e teve seu
volume de crédito multiplicado em mais de dez vezes, saltando de R$ 2,2 bilhões
em 2002/2003 para R$ 24,1 bilhões em 2014/2015.
O BNDES ao longo dos anos tem atuado eficientemente no
financiamento dos portentosos projetos relacionados à infra-estrutura do país -
portos, transposição do São Francisco, aeroportos, ferrovias, hidroelétricas,
siderúrgicas e por aí vai, bem como às indústrias, de médio de grande porte, a
juros prá lá de subsidiados.
Na Caixa Econômica, o programa “Minha Casa, Minha Vida”
marcha célere para permitir que milhões e milhões de brasileiros se livrem do
aluguel e realizem o acalentado sonho da casa própria, também com juros fortemente
subsidiados pelo Governo.
Voltando ao fio da meada, fato é que, após a
repercussão pra lá de negativa da fala (sincera) do senhor Arminio Fraga, o
comitê de campanha do PSDB obrigou-o a vir a público desdizer tudo o que
dissera e a – incrível – tecer loas (insinceramente) aos bancos públicos e dizer
da sua importância para o desenvolvimento
do país .
Alfim, cabe indagar-lhe: você, eleitor brasileiro que
se preocupa com o destino do nosso Brasil, vai subir nessa barca furada, ou vai
dispensá-la e comovidamente “AGRADECER” de coração ao senhor Armínio Fraga por
nos ter mostrado o perigo que será a eleição do playboy do Leblon, senhor Aécio
Neves ???
PENSE NISSO (antes de depositar seu voto na urna) !!!
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