Um dos questionamentos recorrente nos debates entre os
presidenciáveis tem sido o “gerir a coisa pública”. E aí, nesse item, a
presidenta Dilma Rousseff faz questão de lembrar que quando Governador de Minas
Gerais, o senhor Aécio Neves teria irresponsavelmente deixado de aplicar o
mínimo constitucional nas áreas de saúde (R$ 7 milhões) e de educação (R$ 8
milhões). Tanto é que teria sido chamado pelo Ministério Público a assinar um
Termo de Ajustamento de Gestão (TAG), se comprometendo a aplicar naquelas duas
áreas o que lhe era determinado por lei (o senhor Aécio Neves confirmou a
assinatura do TAG, embora, inexplicavelmente, não aceite que haja cometido
falhas sobre).
Especificamente, no tocante à saúde, no debate da Record, ontem, a
novidade estarrecedora é que, no afã de “fechar a conta”, o governo mineiro teria
incluso e contabilizado como despesa para saúde (da população) a compra de “VACINA
PARA CAVALO”, o que teria levado um dos auditores do Tribunal de Contas de MG a
manifestar-se nos seguintes termos: “É DURO ENGOLIR QUE VACINA PARA CAVALO SEJA CONTABILIZADA
COMO DESPESA PARA A SAÚDE” (o senhor Aécio Neves ouviu
atentamente a acusação da Presidente Dilma Roussef, mas preferiu nada comentar
a respeito; por quê ???).
Esse tipo de procedimento – fraude contábil - caracterizaria o tal
“choque de gestão”, sempre evocado pelo senhor Aécio Neves ???
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