TRIPULANTES DESTA MESMA NAVE

sábado, 13 de dezembro de 2025

 


EMBANANARAM O "BANANINHA" - José Nílton Mariano Saraiva

Lá dos Estados Unidos, para onde fugiu pra não ser preso, com a arrogância e soberba que é peculiar aos integrantes da sua família, Eduardo “bananinha” Bolsonaro cansou de afirmar e reafirmar  que as sanções impostas pelo presidente americano Donald Trump, ao Brasil e algumas das suas autoridades, seriam resultado das informações que ele  diligentemente fornecera ao governo americano (traindo o país); e que a situação só seria revertida, se e somente se, o governo brasileiro se dirigisse, a ele, “bananinha”, a fim que formalmente ele mantivesse o contato final com o governo americano (teríamos, então, na sua concepção, um autêntico “salvador da pátria”)

Eis que, numa reunião da ONU, órgão que abriga dezenas e dezenas de países, houve um encontro “casual/acidental” entre o presidente brasileiro Lula da Silva, e o presidente americano Donald Trump (Lula terminara sua fala e Trump se dirigia para fazer a sua, quando se encontraram no corredor de acesso): e aí, depois dos cumprimentos de praxe e troca de algumas breves palavras, o próprio Trump afirmou, posteriormente, que “rolou uma química entre nós” (ipsis litteris) e que deveriam se encontrar em breve.

Pra desespero de Eduardo “bananinha” Bolsonaro, a tal da “química” funcionou de forma efetiva, de forma que, durante o encontro e após as convincentes explicações de Lula da Silva, Trump chegou à conclusão que as notícias do bolsonarista repassadas ao governo americano eram falsas e que, em razão disso, as sanções impostas ao Brasil e às suas autoridades seriam de pronto revistas.

É fato que faltam alguns poucos produtos serem inclusos em tal lista, mas a realidade incontestável é que embananaram o “bananinha” com gosto de gás, desmoralizando-o publicamente e colocando-o em seu devido lugar.

Falta, entretanto, que a Câmara dos Deputados “casse” de imediato o mandato de Deputado Federal Eduardo “bananinha” Bolsonaro (exigindo a devolução do que lhe foi pago indevidamente) e que o Supremo Tribunal Federal condene-o pelo fato de ter traído a pátria e, consequentemente, peça sua extradição para que aqui possa cumprir a pena que lhe será imposta.