TRIPULANTES DESTA MESMA NAVE

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Poema inédito de Geraldo Urano

Tô nesse frio chinês
Com um tablete de açúcar na boca
Minha amada
É um boto cor de rosa
Se eu fosse viado
Não teria deixado a Lua
Com os lábios molhados
Peguei uma briga com a Alemanha
Num hotel de Bombaim
Êta mulher forte
Ela luta como um andróide
Quase deu cabo de mim

2 comentários:

Domingos Barroso disse...

Ao eterno Geraldo Urano,
Urra! Salve!

Domingos Barroso disse...

Ao eterno Geraldo Urano,
Urra! Salve!