A VOLTA DOS PICA-PAUS
Pedro Esmeraldo
Pedro Esmeraldo
Numa manhã fria de junho, andando absorto nas ruas do Pimenta deparei-me com um senhor de idade (citando Machado de Assis), que apenas conheço de vista e de boné. Aproximou-se de mim dizendo que se o Crato tivesse dez homens da minha estirpe, corajoso e audacioso, a cidade tomaria outro rumo.
Continuando com seu colóquio, argumentava que considerava alguns políticos parecidos com um bando de pica-paus, pois, vivem maltratando as árvores sem conseguir exterminar. Por essa razão, alguns políticos do Crato, a partir da década de 1980. tentaram arruinar o Crato. mas felizmente, o Crato continua progredindo às custas do esforço dos seus filhos. Por este motivo, Crato perdeu grandes obras que seriam o estopim do avanço tecnológico desta região. Felizmente, não lograram êxito no seu intento, visto que esta cidade é bem alicerçada e ninguém pode destruí-la.
Continuando com sua conversa, dizia-me que o Crato sofreu o abalo em seu progresso devido a caturrice de seus administradores, pensando eles que poderiam confundir bagulho com bugalho. Prosseguindo com sua conversação, afirmava que o Crato precisa de sangue novo, devendo-se encostar com pessoas honestas, eficientes, capacitadas e técnicas. Devem-se afastar dessa velharia arcaica e intolerante vez que permanece no mesmo ritmo de outrora, praticando o clientelismo, enganando o povo com banana e bolo: dizendo que são os maiorais e complacentes com o progresso.
Afirmava com toda sinceridade; uma frase filosófica que se não me engano pertence a Abraão Lincoln: "Engana-se o povo parte do tempo; engana-se parte do povo todo tempo, mas não se engana o povo todo o tempo". Concluindo, essa frase dizia: esses homens desejam entrar no céu à força, não auscultam o povo e muitas vezes já velhos e carcomidos, teimam em querer dizer que têm garra suficiente para enfrentar o batente.
Insistindo em sua conversa longa, confirmava que havia políticos sedentários, não arredam o pé nesta cidade, e permanecem sem investir em obras estruturais que podem elevar o bom desempenho do progresso da cidade. Prolongando ainda em sua conversação, dizia que um político de tempos passados saiu daqui para ir a capital federal a fim de conseguir verbas para dar início às obras projetadas no seu governo. Chegando lá, mudou de rumo, partiu para uma fazenda no interior de Goiás.
Finalmente, coçou a cabeça, tornou a usar o chapéu e saiu enraivecido com o comportamento desses políticos ruidosos.
Eu, portanto, fiquei matutando, tentando decifrar as palavras desse senhor. Talvez, seja pura realidade.
Continuando com seu colóquio, argumentava que considerava alguns políticos parecidos com um bando de pica-paus, pois, vivem maltratando as árvores sem conseguir exterminar. Por essa razão, alguns políticos do Crato, a partir da década de 1980. tentaram arruinar o Crato. mas felizmente, o Crato continua progredindo às custas do esforço dos seus filhos. Por este motivo, Crato perdeu grandes obras que seriam o estopim do avanço tecnológico desta região. Felizmente, não lograram êxito no seu intento, visto que esta cidade é bem alicerçada e ninguém pode destruí-la.
Continuando com sua conversa, dizia-me que o Crato sofreu o abalo em seu progresso devido a caturrice de seus administradores, pensando eles que poderiam confundir bagulho com bugalho. Prosseguindo com sua conversação, afirmava que o Crato precisa de sangue novo, devendo-se encostar com pessoas honestas, eficientes, capacitadas e técnicas. Devem-se afastar dessa velharia arcaica e intolerante vez que permanece no mesmo ritmo de outrora, praticando o clientelismo, enganando o povo com banana e bolo: dizendo que são os maiorais e complacentes com o progresso.
Afirmava com toda sinceridade; uma frase filosófica que se não me engano pertence a Abraão Lincoln: "Engana-se o povo parte do tempo; engana-se parte do povo todo tempo, mas não se engana o povo todo o tempo". Concluindo, essa frase dizia: esses homens desejam entrar no céu à força, não auscultam o povo e muitas vezes já velhos e carcomidos, teimam em querer dizer que têm garra suficiente para enfrentar o batente.
Insistindo em sua conversa longa, confirmava que havia políticos sedentários, não arredam o pé nesta cidade, e permanecem sem investir em obras estruturais que podem elevar o bom desempenho do progresso da cidade. Prolongando ainda em sua conversação, dizia que um político de tempos passados saiu daqui para ir a capital federal a fim de conseguir verbas para dar início às obras projetadas no seu governo. Chegando lá, mudou de rumo, partiu para uma fazenda no interior de Goiás.
Finalmente, coçou a cabeça, tornou a usar o chapéu e saiu enraivecido com o comportamento desses políticos ruidosos.
Eu, portanto, fiquei matutando, tentando decifrar as palavras desse senhor. Talvez, seja pura realidade.
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