Faleceu hoje em Fortaleza, aos 95 anos, Maria Emília de Alencar Barbosa, viúva de Carlos Salatiel de Alencar e genitora de Francisco, José, Socorro, Emília, Ana Maria, Enedina, Isabel, Iracema, Luiz Carlos, Maria do Carmo e Maria das Dores (Nena).
O corpo está sendo trasladado para a cidade de Araripe, terra natal da falecida, onde será velado e sepultado.
Neste momento de dor e de pesar, os colaboradores e leitores do Cariricult solidarizam-se com a família enlutada, em especial com Luiz Carlos Salatiel, dileto amigo, criador e administrador deste blog.
12 comentários:
Quero me solidarizar neste momento de extrema dor aos meus amigos Luiz Carlos Salatiel e Socorro, com quem tenho maior proximidade. Já passei por isso e sei o quanto dói.
Mas o que nos conforta é saber que ela teve uma vida digna e duradoura, que criou uma família boa, unida e vencedora.
Meus sinceros pêsames à toda a família SALATIEL.
Dihelson Mendonça
Meus mais profundos sentimentos.
Pôxa, dia de finados dobrado. Seja forte, meu abraço bem forte.Marta.
Meus sentimentos, cara amigo Luiz Salatiel.
Meus sentimentos.
Lamentável, Salatiel. Meus sentimentos.
Orlando Rafael
Salatiel: então nada mais certo e indesejado igual a tal momento. Não sei se alguma cultura aceita a morte como um mero curso do tempo, mas tenho certeza que a maioria que conheço sempre a tem como um fato muito especial, misterioso e doloroso. Mas o que seria de nós se não fosse possível sentir a dor, a perda, igual não seria possível a plenitude ou a elevação do nascer do sol.
Confio na tua sabedoria , capaz de transceder a dor ...
Volte pra gente !
Um abraço, bem forte !
Você sabe o quanto te amamos .
Um abraço ao Salatiel e à Socorro, à Isa, à Iarcema e ao Francisco neste momento difícil. Sei do desvelo com que eles acompanharam a via crucis e a cerimônia do adeus. Resta o consolo de terem convivido por tantos anos com a D. Maria Emília sempre em plena higidez física e mental. As limitações da idade não lhe tolheram a esperança e a alegria de viver talvez por que se visse eterna no sangue bom que semeou e que a tornam eterna e vívida nos filhos, netos e bisnetos... A história de D. Maria Emília apenas encetou... O tempo ajudará a enxugar o pranto e ensinará os caminhos da travessia que continua desafiadora à frente.
À família Salatiel de Alencar Barbosa:
Você formam um clã cristão,sertanejo, solidário e vencedor. O que eu poderia dizer num momento como este?
Li no site da CNBB a reflexão abaixo. ´Faço dela minhas palavras:
"Para o cristão a morte permanece um mistério, mas plenamente iluminado pela fé. Conhecemos o fato: também Jesus Cristo morreu, Deus Pai o tirou da morte, e nós sabemos, porque Jesus disse, que tirará também a nós da morte. É esta a novidade do discurso cristão sobre a morte: uma novidade inaugurada pela ressurreição de Jesus. Às vezes sentimos nossos defuntos tão longe espiritualmente de nós, mas também a fé nos faz senti-los vizinhos. “Não existe um reino dos vivos e um reino dos mortos, existe o Reino de Deus; e nós, vivos ou mortos, estamos todos dentro dele (Georges Bernanós).
Algumas reflexões sobre a morte:
O Papa João XXIII: “A morte é a passagem do andar de baixo para o de cima”.
O dominicano Sertillanges: “No fundo, ninguém morre, porque não se sai de Deus”.
O compositor Charles Gounod: “Morrer é sair da existência para entrar na vida”.
O teólogo Karl Rahner: “A morte é uma queda, que a fé interpreta como queda nos braços de Deus vivente, nosso Pai”.
Santa Teresinha do Menino Jesus: “Eu não morro, entro na vida. Não é a morte que virá buscar-me, é o bom Deus”.
A separação de nossos entes queridos provoca em nós tristeza austera, mas nos deixa uma esperança confiante.
Os túmulos dos nossos entes queridos são monumentos colocados nos limites de dois mundos.
O pensamento dos mortos nos estimula a rezar por eles e a refletir sobre a vida, sobre o sentido de nossa história e nossa orientação para Deus.
Os que nos precederam na morte nos querem corajosos nas provas, fortes na dor, serenos e plenos de esperança".
Luis,
a sua família são de pessoas imorredouras em nosso corações, mesmo quando se vão... Todos nos transmitem a convicção de que não houve perda, apenas ausência!
Depois de dias tão angustiantes e ainda reorientando a minha bússula da vida que apontarão caminhos novos desse novo ciclo para a minha vida, hoje, dia 12, é que acessei o CaririCult e vi as mensagens de carinho e pesar pela "transcendência" de minha querida mãe. Eu, ainda com o coração dolorido, manifesto aqui a minha gratidão a todos esse amigos que me ajudarão a superar este momento.
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