A revista Veja goza de grande prestígio aqui no Blog. Pelo encanto e pelo desencanto. Alguns de nós são leitores fieis, desde muito, copiam suas matérias no blog e não raro repetem seus argumentos ideológicos. Pelo ideologia da revista Veja, muito próxima dos NeoCons da Era Bush é que a revista é motivo de grande desconfiança de outra parte dos que aqui escrevem.
Na verdade a Veja tem se mantido como um baluarte da luta de direita no país. Isso existe e nunca deixou de existir: direita e esquerda política. Seja na simpatia pelos governos conservadores, seja pelo apriorístico combate ao governo Lula e um especial ódio pelo PT. Não muito tempo passado, a Veja atacou Brizola de modo tão íntimo e sobre a sua honestidade que mereceu dele, já perto de sua morte, uma reprimenda, também pessoal ,aos migrantes Civitas, donos da Editora Abril e de um enorme conglomerado editorial.
A Veja tem feito um combate ideológico claro. Mas sob este manto se esconde um grande negócio editorial, o de livros didáticos. Foi sob o manto protetor da ideologia que há duas semanas ela atacou um colégio tradicional de São Paulo em razão deste ter adotado um material editado pela revista Carta Capital. O Colégio reagiu a Veja recuou, mas ao se desculpar continuou no perigoso caminho de Torquemada, um cetro inquisitório em sua mão direita. Vejam a matéria a nota abaixo:
VEJA errou ao dar um Desce para o Colégio Visconde de Porto Seguro (seção Panorama, edição 2 086, 12 de novembro) sob a justificativa de que "a escola paulistana obrigará os alunos a assinar um panfleto de propaganda petista". As informações de que a revista dispunha sobre o assunto não eram sólidas o bastante para fazer tal afirmação. VEJA se desculpa com a direção, professores, alunos e pais de alunos pelo julgamento curto e drástico passado sobre as escolhas didáticas de uma instituição com 130 anos de tradição do melhor ensino em São Paulo. A questão da doutrinação a que estão sendo submetidos os alunos de tantas e boas escolas brasileiras é bem mais séria e não pode ser objeto de uma nota breve. Esse fenômeno exige análise profunda e continuada da imprensa e deveria também atrair a atenção de pais de alunos e educadores.
Na verdade a Veja tem se mantido como um baluarte da luta de direita no país. Isso existe e nunca deixou de existir: direita e esquerda política. Seja na simpatia pelos governos conservadores, seja pelo apriorístico combate ao governo Lula e um especial ódio pelo PT. Não muito tempo passado, a Veja atacou Brizola de modo tão íntimo e sobre a sua honestidade que mereceu dele, já perto de sua morte, uma reprimenda, também pessoal ,aos migrantes Civitas, donos da Editora Abril e de um enorme conglomerado editorial.
A Veja tem feito um combate ideológico claro. Mas sob este manto se esconde um grande negócio editorial, o de livros didáticos. Foi sob o manto protetor da ideologia que há duas semanas ela atacou um colégio tradicional de São Paulo em razão deste ter adotado um material editado pela revista Carta Capital. O Colégio reagiu a Veja recuou, mas ao se desculpar continuou no perigoso caminho de Torquemada, um cetro inquisitório em sua mão direita. Vejam a matéria a nota abaixo:
VEJA errou ao dar um Desce para o Colégio Visconde de Porto Seguro (seção Panorama, edição 2 086, 12 de novembro) sob a justificativa de que "a escola paulistana obrigará os alunos a assinar um panfleto de propaganda petista". As informações de que a revista dispunha sobre o assunto não eram sólidas o bastante para fazer tal afirmação. VEJA se desculpa com a direção, professores, alunos e pais de alunos pelo julgamento curto e drástico passado sobre as escolhas didáticas de uma instituição com 130 anos de tradição do melhor ensino em São Paulo. A questão da doutrinação a que estão sendo submetidos os alunos de tantas e boas escolas brasileiras é bem mais séria e não pode ser objeto de uma nota breve. Esse fenômeno exige análise profunda e continuada da imprensa e deveria também atrair a atenção de pais de alunos e educadores.
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