Alô amigos, colaboradores e leitores do CaririCult. Posto esta direto de Fortaleza, "a noiva do sol com mais um supermercado", só que agora um "supermercado" a céu aberto e que vem gerando dores de cabeça para a população e, quiçá!, para a administração da "loura desposada pelo sol".
Pois bem!, esclareço: é que ontem fui assistir a missa das 18:30 na Sé Catedral (por sinal, belíssima, tanto por fora como por dentro) e fiquei estupefato com o tanto de carro que tentava acessar o estacionamento. Soube, logo, que a grande maioria das pessoas que para lá afluía não estava interessada em assistir missa coisa nenhuma. Ía mesmo era para uma feira livre que vem acontecendo recentemente em frente à Catedral. Feira têxtil, notadamente, mas que comercializa outros itens afins, como alimentos e bebidas.
No meio da missa P. R., meu caçula, bateu a testa onde os fiéis normalmente se genuflexam e tive que retirá-lo da igreja por conta do seu desesperado choro. Foi quando aproveitei para conhecer a tal feira. O que mais me chamou a atenção foi a desorganização. Em suma, um terreno sem-lei. Senti medo e voltei para a calma da Catedral.
Mas o pior foi depois, ao deixar o local. Novamente, senti medo por conta do tráfego caótico, motivado pela ausência de agentes de trânsito no local. Não me surpreendi, pois, quando li hoje no Diário do Nordeste a depreciativa manchete: Fortaleza fora da lei.
Um comentário:
Rafael, não te perdoo!
como podes vir a Fortaleza
e sequer me dar um toque!
Se ainda estiveres na "bela e sem lei" vai no meu e-mail, dá-me teu número!
Abraços.
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