Tem-se falado tanto ultimamente em "velho e em novo"... isso e aquilo, que para aplacar os ânimos, trouxe esta letra de música de Sílivio Cesar:
Vejam que beleza de composição
Eu sou um livro aberto sem histórias,
um sonho incerto sem memórias,
um passarinho que pousou.
Eu sou um porto amigo sem navios,
um mar abrigo a muitos rios,
eu sou, apenas, o que sou.
Eu sou um moço velho que já viveu muito,
que já sofreu tudo e já morreu cedo.
Eu sou um velho moço que não viveu cedo,
que não sofreu muito e não morreu turdo.
Eu sou alguém livre.
Não sou escravo e nunca fui senhor.
Eu, simplesmente, sou um homem
que ainda crê no amor.
Vejam que beleza de composição
Eu sou um livro aberto sem histórias,
um sonho incerto sem memórias,
um passarinho que pousou.
Eu sou um porto amigo sem navios,
um mar abrigo a muitos rios,
eu sou, apenas, o que sou.
Eu sou um moço velho que já viveu muito,
que já sofreu tudo e já morreu cedo.
Eu sou um velho moço que não viveu cedo,
que não sofreu muito e não morreu turdo.
Eu sou alguém livre.
Não sou escravo e nunca fui senhor.
Eu, simplesmente, sou um homem
que ainda crê no amor.
Um comentário:
Esta postagem foi o que me motivou a postar aquelas outras duas músicas sobre o tema...
Bjus!
DM
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