Ainda uma esperança
A que se cansa
Que morre primeiro
Que subverte e convida a andar pra trás
Pra frente já se vai
Resta-nos o acomodar dos esperançosos
Certamente que a linguagem do globo
está perto do domínio da imagem
chegaremos ao futuro sentados, piscando os olhos
A tela é invertida
Ao que me parece, ela é que nos vê
O novo é um ciclo de sabotagens
Quero escrever pra ontem
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