Até aqui, foram “apenas” e
simplesmente 649.551 mensagens periciadas, mas que representam algo ínfimo ante
o turbilhão à espera de vir a sê-lo (com promessa de áudios, vídeos e por aí
vai). Se optássemos por definir em “linguagem química” o resultado obtido, não
teríamos dúvidas: trata-se de “nitroglicerina” pura e em estado latente.
Assim, a gravidade do
contido nas denúncias homeopáticas do site The Intercept Brasil (agora em
associação com o jornal Folha de São
Paulo e até a asquerosa Revista Veja) é algo assustador e que certamente está tirando
o sono dos mafiosos integrantes da República de Curitiba (Sérgio Moro e seus comparsas).
Ali, reina a podridão e o
escárnio, com um juiz (Sérgio Moro) se associando aos acusadores do Ministério
Público (via Deltan Dellagnol) objetivando produzir uma peça que seria julgada por
ele próprio, juiz, sem que a defesa tomasse conhecimento das tramas urdidas. Ou
seja, parcialidade nua e crua, em todo o seu esplendor (e o “distinto” ainda
tem a desfaçatez de afirmar que isso é “normal”, como se fossemos todos uns “abestados”).
Para tanto, o “professor” (juiz)
não titubeia em sugerir a aceleração ou retardamento de certas operações, incluir
determinados tipos de provas em outras, exercer pressão para que determinadas
delações não andassem ou até determinar a revisão de peças produzidas pelos
procuradores, além de mentir despudoradamente para um seu superior hierárquico (Edson
Fachin) negando-lhe informação relevante.
Com o imoral “conluio”
descoberto e publicizado para o mundo (via Internet), o ex-juiz Sérgio Moro (hoje
Ministro da Justiça), ameaça colocar o rolo compressor do Estado em ação, via
Polícia Federal, visando obstar o “grosso” e mais “suculento” do que ainda não
foi revelado (quem sabe, um áudio dele com o desembargador-amigo Gebran Neto, do
TRF4, combinando a “dosimetria” da pena a ser aplicada ao ex-presidente Lula da
Silva). Terá coragem de fazê-lo ???
Fato é que, abatido em pleno
voo, o “Marreco de Maringá” (que renunciou a mais de vinte anos de magistratura),
constata que o seu sonho de chegar ao STF ou mesmo concorrer à Presidência da
República está seriamente ameaçado, em função da desonestidade que sempre
permeou seus atos como um despreparado juiz de piso (que após quatro anos de
rigorosa investigação na vida pregressa do ex-presidente Lula da Silva e não
encontrando uma ínfima prova para incriminá-lo, resolveu fazê-lo por “ato de
ofício indeterminado”).
Resta agora, ante tantas e
tão profusas sequências criminosas da República de Curitiba (comandada por
Sérgio Moro e comparsas, é bom repetir), que o tal Supremo Tribunal Federal
(responsável direto pela esculhambação jurídica em vigor no país), acorde do
marasmo e covardia dos últimos anos, e se redima de vez, com a anulação da condenação
do ex-presidente, liberando-o da injusta detenção imposta por um juiz parcial e
desqualificado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário