Antes
desses tempos pavorosos que a humanidade atravessa por conta do tal
“coronavírus”, aqui em nossa aldeia (Brasil) já havíamos
experimentado momentos difíceis e tempestuosos em razão da quebra
do ordenamento jurídico nacional por parte de uma cambada de
iluminados, irresponsáveis e despreparados integrantes do Ministério
Público Federal (com origem no Paraná e sob o comando de um
sofrível juizeco de primeira instância), sem que o nosso Supremo
Tribunal Federal (teoricamente o guardião da Constituição Federal)
atentasse para as nefastas consequências que dali adviriam caso não
houvesse um enfrentamento imediato.
Como
não o fez, restou a fortíssima
e fundada
suspeita de que haja sido partícipe ativo, sim
senhor, do
golpe objetivando derrubar/nocautear nosso adolescente processo
democrático, através da retirada de uma presidenta eleita e
consagrada pelo voto popular.
Então,
livre e desimpedida de prestar contas a quem quer que seja, a agora
“marombada” quadrilha
liderada pelo juizeco literalmente passou a administrar o país,
findando por interferir decisivamente na eleição presidencial
seguinte.
O
resultado não poderia ser mais catastrófico para o país: Jair
Messias Bolsonaro (um
genérico com
validade vencida),
do satânico Adolf Hitler, ascendeu ao poder.
Tudo
isso (é
bom que se repita sempre, ad nauseam) com
a ajuda decisiva e
deletéria do
covarde e omisso Supremo Tribunal Federal.
À
frente, nuvens
negras e ameaçadoras surgiram no horizonte quando, antes
mesmo
de
assumir, em discurso para empresários americanos, lá mesmo na terra
que adora (tanto que, sempre e sempre bate continência para a
bandeira americana) Bolsonaro afirmou com todas as letras que viera
“pra destruir tudo que está ai”. E
está cumprindo pari-passu o que prometeu.
Hoje,
com o advento do assustador e letal “coronavírus”, nos quatro
cantos do mundo governos responsáveis tratam
de adotar
as
medidas extremas, mas necessárias, recomendadas
pela Organização Mundial de Saúde (OMS) visando
pelo menos minorar seus efeitos deletérios.
A
exceção é o Brasil, ou mais especificamente, Bolsonaro, que,
insurgindo-se e indo de encontro ao que todo o mundo está a
praticar, se porta como se fora o dono de uma verdade única e
absoluta, tanto
quanto suicida.
Só
que esse
trafegar na contramão certamente atingirá em cheio todos nós,
brasileiros.
Seria
esta a hora, pois,
do Supremo Tribunal Federal, deixando de lado os “atalhos” que
sempre encontra quando tem que tomar uma decisão importante, se
redimir de tanta covardia e omissão. Afinal,
é o interesse público que há de se considerar.
Assim,
num
primeiro momento, tendo em vista a
relevância e interesse
público (de mais de 200 milhões de brasileiros), o Supremo Tribunal
Federal deveria
acionar
o hospital que detectou a infecção do coronavírus em mais de 20
pessoas da comitiva de Bolsonaro que esteve nos Estados Unidos,
OBRIGANDO-O (o
hospital) a
nominar todos os infectados (afinal, o
referido
deixou de citar especificamente dois nomes, que, suspeita-se, sejam
Bolsonaro e esposa).
Fato
é que, presumivelmente
infectado
e assintomático (mas
com o hospital lhe dando cobertura),
o
irresponsável “BolsoNero” não deixa de confraternizar com seus
fanáticos simpatizantes, espalhando o vírus por onde anda
(crime
de responsabilidade).
Esperar
alguma atitude do poder legislativo (Câmara e Senado) repleto de
bandidos e picaretas e descompromissados com o país, através da
aprovação de um processo de impeachment, é malhar em ferro frio
(antes disso todos nós já estaremos “confortavelmente acomodados
nos
respectivos tronos”,
só
que cobertos
e recobertos por sete
palmos de terra).
A
saída teria,
pois,
obrigatoriamente
que ser jurídica; motivos não faltam, a partir do crime de
responsabilidade, tentativa de genocídio (doloso), incitamento à
desobediência e mais uma miscelânea de situações facilmente
identificáveis até
mesmo por qualquer calouro das nossas salamancas.
Portanto,
ou o Supremo Tribunal Federal deixa de lado os seus “escrúpulos
seletivos” (basta
lembrar do marginal Aécio Neves, até hoje em liberdade com
a complacência de Suas Excelências) e
encara com a seriedade devida o quadro atual, ou o “genérico do
Hitler”, ao
perecer, irá satisfeito
e rindo de todos nós, já que na companhia de milhões de inocentes
(que
terão como
“coveiro” o Supremo Tribunal Federal).
A
hora
é agora (aliás, já passou).
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