O maior anônimo do Crato, grande sujeito, um lutador, provocador, lavrador de polêmicas, sofisticado culturalmente e brega na paixão pelas mulheres (causas) perdidas, as achadas e aquela por achar. O maior anônimo do Crato postou, na manhã desta terça feira, no Cariricult. Postou mas não acrescentou uma novidade ao dia, continuou na luta não contra o anônimo, mas contra o Salatiel. Esse é o foco de sua luta.
Dihelson Mendonça, cabra macho da velha guarda, daqueles que não precisam de cartório pois o fio do bigode é sua certidão. Este polemizador que tem a capacidade de nos perdoar quando deblateramos com ele. Acontece uma única coisa que ainda não compreendi bem. Qual a dimensão exata da discussão? Os termos entre anônimos e não anônimos se ampliaram em muitas postagens, muitos se colocaram e o denominador comum é que ele existe e ao anônimo não existe um texto único, ele é tão variado quanto os postadores conhecidos. Então a questão se reduziria a um necessário encontro físico entre Dihelson e Salatiel? O virtual já está postado.
Então a novidade do dia: Dihelson voltou. Não voltou para uma só vez. Aliás ele nunca se afastou. Ele polemizou.
Vocês nem sabem quem sou mas sei quem são. Vocês jamais me viram, alguns, talvez viram um adolescente no final dos anos 60. Então vou dizer o que sinto aqui no meu quarto de trabalho no pé do Corcovado no Jardim Botânico, Rio de Janeiro. Os blogs para os quais fui convidado a postar são desta moçada da minha terra. Fico feliz da vida em saber o quanto estão antenados no tempo e no espaço. Sinceramente sinto falta de gente de Juazeiro, Barbalha, Missão Velha, Exu, Nova Olinda, Santana, Assaré e por aí vai, pois hoje estas cidades e outra próximas são o espaço de uma unidade que pode ser trabalhada pela produção cultural e artística.
Existe uma disputa compreensível entre o Blog do Crato e o Cariricult, ou seja entre Dihelson e Salatiel. Compreensível, pois os dois conseguiram postar em alta velocidade, com diversos trabalhos e postadores e estão em crescimento de acessos. Disputam quase o mesmo espaço é tanto que existem as mesmas postagens nos dois. No entanto há uma diferença de conteúdo entre ambos e uma diferença de estilo na administração. O Dihelson é ativo, é pró-ativo, retira nossas postagens maiores para abas do blog, opina sob o tipo adequado de postagem, administra os comentário, opina sob links para outros blogs, abre espaço publicitário, faz reportagem sobre a cidade, o blog do crato tem o estilo dele. Ele decide o espaço de certas postagens e, claro, aceitamos, ele chega a ser tão direto sobre isso que fura como injeção. Nem por isso estamos em campanha de abandono do blog do crato
Já o Salatiel é o que se chama Low Profile, a última postagem dele não é omissão, não defende vândalos, não acoita pistoleiros. Aliás tive tempo livre e visitei todos os comentários dos anônimos e o único que ultrapassou os limites do respeito humano devido inclusive a si próprio foi o anônimo que levou a este debate. O anônimo que nas suas palavras foi mau feito um pica pau, palavras bestas feitas de imaturidade. O anônimo que achou os versos do Barroso sem nexos é apenas um leitor sem compreender o que leu, não tem má fé, até mesmo de achar o poeta louco, pois aí a loucura era a da incompreensão.
Então meus caros Dihelson e Salatiel, existe uma disputa política entre o patrimônio que são os dois blogs, entre vocês dois, mas não sobre anônimos. Aliás não é ruim que além de temáticas diferentes os dois blogs tenham políticas de administração distintas.
Gostaria de abordar as questões do Lupeu e Pachelly. Estes dois estou juntando no mesmo sentimento. Ambos, um pelas flores e outro pelos espinhos estão entre as pessoas mais sensíveis que encontrei nos dois blogs. Ambos fazem parte de uma mesma árvore da poesia. Poesia expressa em imagens, letras, pelo estômago e pelas trilhas da migração. Estes deixaram de opinar e postar no Cariricult por razões que não me cabem criticar, apenas lamentar o vazio que deixam neste espaço de encontro. Só pediria aos dois uma coisa: não explodam as pontes de retorno. De repente, quem sabe, vocês estarão aí, como necessidade que temos de tê-los dizendo o que dizem.
3 comentários:
Estás bêbado, ó homem?
Nunca fui anônimo! rs rs
Parece que aqui nós estamos falando em línguas diferentes, meu caro Zé do Vale!
Eu não voltei, amigo. Infelizmente. Eu agora fui. Não tolero convivência com anônimos bandidos.
Fui ameaçado aqui no CaririCult.
Aguardava a decisão do Todo Poderoso salve salve Salatiel a quem tanto alguns babam aqui incompreensívelmente!
Ele já se pronunciou a favor dos anônimos. Sendo assim, deixo-vos no vosso próprio anonimato e sacudo a poeira das sandálias.
Abraços aos AMIGOS de verdade e que estão comigo. Saudações Zé Flávio, Lupeu, Socorro , grande Carlos Rafael ( que nessa reivindicação mostrou grande caráter e personalidade ), e alguns outros mais.
Despeço-me como entrei, com nome e sobrenome.
Quando desejarem um ambiente de paz, liberdade com responsabilidade, já sabem aonde nos encontrar.
Adeus!
Fiquem em Paz, e sejam felizes.
Dihelson Mendonça
Um tanto bêbado e outro lúcido. O anônimo que se igual ao Dihelson e o Dihelson que se igual ao anônimo. Quem há de proibir, quem há de proibir proibir? Vamos falar de nós. Voltou, nem foi e nem voltou, você permanece no debate. Olhe que um pouco do poder que vês no Salatiel, pode se encontrar em ti mesmo. Olhe que ages como num ambiente Nietzschiniano entre potências e o super-homem que afinal é apenas a diferença para o homem. Se imcompreensível que alguém babe pelo Salatiel, igualmente para qualquer outro, inclusive você. Estamos de acordo que o grande debate cultural do cariri não é uma troca mofada de elogios uns aos outros como nas vetustas academias de letras. Outra coisa, o Salatiel não se manifestou a favor dos anônimos ou contra eles, o que li é que o Cariricult tem asas. Também, meu caro Dihelson não li nada do Salatiel se postando contra você e isso é um enigma que precisas decifrar em você mesmo. Por último Dihelson ao chamares o Zé, Lupeu, Socorro, Rafael, terminas por reduzir o próprio papel deles, pois a atenção sobre eles é que o papel que desempenharam neste teu arrulo foi de muita grandeza a favor de todos, principalmente em proteção da agressão que recebeste.
Dihelson: o Vinícius Leonel que escreve elaborado, fez um dos textos mais sábios sobre tudo isso e inclusive criando o espaço de tua indenidade (leia no cariricul,logo após tua manifestação).
Falamos a mesm lingua homem que exita ouvir o contrário, que não se despede e nem vai com nome e sobrenome. E não vai porque o lugar dele é aqui.
esta discussão esta muito acirrada no carriricult... também não gosto da idéia de não saber quem esta falando.
fico abismado por tanta gente gosta do anonimato, se a maioria não atende chamada privada em celular... ninguém consegue mandar uma carta sem remetente... e muitos se sente revoltados ao ver um assassino/estuprador/bandido menor de idade ser protegido sua identidade pela lei.
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