Postado por - João Ludgero
Um povo vivido, sofrido, passado na frigideira, velho danado, não pode ser mais ludibriado. Continuar nesse sistema de Lorota. O povo precisa melhorar de condições materiais e culturais, porque a tal “elite governante”, cada dia que passa, mais fica podre de rica e de poder. E a sociedade sendo iludida. O brasileiro não pode ser mais enganado. Não pode e nem deve. È um absurdo em pleno século XXI. Uma pós-moderna exploração. Um povo que antes era jovem, hoje maioria adulta e aumentando os senis, um povo desde jovem lutador, com mais de 500 anos, desde os tempos do velho marinheiro Cabral. Quando aqui ancorou e invadiu estas terras, começou na marra na ilha de “Vera Cruz”, depois, “Terra de Santa Cruz”, e haja cruz para crucificar os autóctones, e, muito depois, pegou o apelido de Brasil, porque a única coisa, de começo, que tinha para trocar ou ser roubada era um pau da cor de brasa, vermelho, produtor de uma tinta que lembra os beiços das européias. Ibirapitanga como chamava os aborígenes, e não os índios, porque seu Cabral e curriola pensaram, ou pelo menos é o que querem que agente pense, que tinham chegado as Índias, terras que ficam do outro lado do mundo, da idosa Ásia. Foi um erro da bexiga. Mas é bem verdade que o mundo naquele tempo era muito desconhecido; uma geografia limitada. O mar mediterrâneo, o único viajado e atravessado. O Atlântico um bicho-papão. O tal caliginoso. O homem acabou com a fama dele. Quebrou o tabu, depois que inventou a caravela. Deu um tiro no medo, na ignorância e no atraso. A bússola ajudou. A coragem também, porque sem ela não se faz nada. É peituda Atal coragem.
Com a invasão dos intrusos monarcas, houve muita luta nas costas largas da pindorama, por causa daquele pau tintório a princípio, depois veio outras formas de explorar para complementar a economia e a luxuria da corte européia. Portugueses, franceses, ingleses e holandeses marretaram o comércio da madeira cor de brasa. Cada qual que quisesse ganhar mais dinheiro na venda do pau vermelho, carregando seus navios em prumo para Europa. Eram os piratas apelidados de brasileiros e aventureiros do mar. Corsários, Bandeirantes marinhos.
Antes, porém, as terras da Vera Cruz figuravam nas cartas e mapas geográficos com o nome gozado de Pindorama ou Terra dos PAPAGAIOS... Assim era designado o Brasil na Cartografia antiga. Neste paraíso das aves, existem várias espécies de papagaios. Em 1511, entre as primeiras exportações comerciais do Brasil Colônia, estavam incluídos 22 Tuins e 15 Papagaios.
Fomos e somos um grande exportador de aves bonitas, nacionais, verdes, entregonas e faladeiras. Zoadentas. Fofoqueiras. Loroteiras. Foram os primeiros demagogos. Os primeiros demagogos.
Saudações Geográficas!
João Ludgero
Um povo vivido, sofrido, passado na frigideira, velho danado, não pode ser mais ludibriado. Continuar nesse sistema de Lorota. O povo precisa melhorar de condições materiais e culturais, porque a tal “elite governante”, cada dia que passa, mais fica podre de rica e de poder. E a sociedade sendo iludida. O brasileiro não pode ser mais enganado. Não pode e nem deve. È um absurdo em pleno século XXI. Uma pós-moderna exploração. Um povo que antes era jovem, hoje maioria adulta e aumentando os senis, um povo desde jovem lutador, com mais de 500 anos, desde os tempos do velho marinheiro Cabral. Quando aqui ancorou e invadiu estas terras, começou na marra na ilha de “Vera Cruz”, depois, “Terra de Santa Cruz”, e haja cruz para crucificar os autóctones, e, muito depois, pegou o apelido de Brasil, porque a única coisa, de começo, que tinha para trocar ou ser roubada era um pau da cor de brasa, vermelho, produtor de uma tinta que lembra os beiços das européias. Ibirapitanga como chamava os aborígenes, e não os índios, porque seu Cabral e curriola pensaram, ou pelo menos é o que querem que agente pense, que tinham chegado as Índias, terras que ficam do outro lado do mundo, da idosa Ásia. Foi um erro da bexiga. Mas é bem verdade que o mundo naquele tempo era muito desconhecido; uma geografia limitada. O mar mediterrâneo, o único viajado e atravessado. O Atlântico um bicho-papão. O tal caliginoso. O homem acabou com a fama dele. Quebrou o tabu, depois que inventou a caravela. Deu um tiro no medo, na ignorância e no atraso. A bússola ajudou. A coragem também, porque sem ela não se faz nada. É peituda Atal coragem.
Com a invasão dos intrusos monarcas, houve muita luta nas costas largas da pindorama, por causa daquele pau tintório a princípio, depois veio outras formas de explorar para complementar a economia e a luxuria da corte européia. Portugueses, franceses, ingleses e holandeses marretaram o comércio da madeira cor de brasa. Cada qual que quisesse ganhar mais dinheiro na venda do pau vermelho, carregando seus navios em prumo para Europa. Eram os piratas apelidados de brasileiros e aventureiros do mar. Corsários, Bandeirantes marinhos.
Antes, porém, as terras da Vera Cruz figuravam nas cartas e mapas geográficos com o nome gozado de Pindorama ou Terra dos PAPAGAIOS... Assim era designado o Brasil na Cartografia antiga. Neste paraíso das aves, existem várias espécies de papagaios. Em 1511, entre as primeiras exportações comerciais do Brasil Colônia, estavam incluídos 22 Tuins e 15 Papagaios.
Fomos e somos um grande exportador de aves bonitas, nacionais, verdes, entregonas e faladeiras. Zoadentas. Fofoqueiras. Loroteiras. Foram os primeiros demagogos. Os primeiros demagogos.
Saudações Geográficas!
João Ludgero
6 comentários:
que texto ducaralho ludgero. sou seu fã meu querido.
Foi boa doido. Eu é que fico feliz por voce ter gostado. Sempre que posso dou uma sacada nos teus também. Valeu.
João, não seja injusto com a papagaia esotérica que tagarela de Fortaleza em defesa das pombas. Na verdade eu adoro o pau-brasil, e percebo que os papagaios nativos defendem esse pau como feras.
Marta,adorei por ter entendido o que eu quis dizer. O importenta é entender se a culpa e do Pau ou dos Papagaios que vivem no Pau!
Saudações Geográfica!
LUDGERO
A culpa não é de ninguém, querido. Na verdade tô com os sentimentos revirados, parece que tudo recomeça...esse pau me deu tanto trabalho, usei todo tipo de serrote, machadinha, serra elétrica, acho que sentei um pouquinho na floresta pra descansar nesses últimos dias...foi só isso. Ah, escrever essa hora...posso, tirei 15 dias de férias vencidas. Abração, e 10 pra essa telepatia marca inconfundível nesse blog.
João, seu texto ficou massas, doido, serve como reflexão para quem não tem reflexos.
Cara, e que diálogo doido esse com Marta f.? Massa, cestãoamil.
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