foto Riztam Telve
Mortal que sou, não posso ignorar nem escapar do tempo. Fui ontem, sou hoje, mas não "tenho" futuro: sou futuro.
É perigoso eu dizer "sou o que tenho". Isso me dá a sensação de que preciso de ter mais, mais, mais...
Sou o que sou.
Cultivar mágoa é como tomar veneno e esperar que o outro morra.
Os pioneiros tendem a ser ignorados no começo.
Esta manhã de quinta-feira é parcela de minha eternidade. Não haverá outra igual. Eu lapido o meu tempo.
Um comentário:
nirton,grande lapidador das palavras.
carinhoso abraço.
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