A poesia escraviza
a alma da minha alma.
Os vícios menores,
trêmulas muletas.
Moleza esta noite
matar muriçocas:
a ventania do ventilador
esfria-lhes a volúpia.
Lampadazinha fluorescente fraca:
princípio de noite,
parece madrugada.
se fosse o poeta galinha
poria ovos de chocolate.
2 comentários:
Bem-vinda poesia...
É o poeta que renasceu
depois de uma longa noite
Saúde poeteiro...
Eu sabia, pois os nossos corações desejavam, que você um dia voltaria.
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