TRIPULANTES DESTA MESMA NAVE

domingo, 28 de setembro de 2008

Invisibilidade


Água com açúcar ,
e um final feliz.
Discordando do destino ,
escorregaram de mim ...
"Chuvas de verão " ,
o que desejei "Por toda minha Vida " ?
Não morri ... nunca morremos
Apenas sofremos ...
Eu , você , e o mundo inteiro !
Separação ...
É o desmoronamento de uma construção.
Implosão e explosão ...
Bomba , no coração !
Rosas no início... rosas no fim
O amor nasce e morre tantas vezes ...
Agora cismou de chegar com outra capa ...
- A capa da invisibilidade !
Tremem as palavras , quando ele aporta ...
Tremem , se aquietam e partem ...
Depois , voltam !

Um comentário:

Antonio Sávio disse...

"Tremem as palavras , quando ele aporta ...
Tremem , se aquietam e partem ...
Depois , voltam !"

Mais uma vez uma poesia genial, de sensibilidade corrente e onipresente em tua obra.
Um abraço poeta. Parabéns mais uma vez por teus versos.