TRIPULANTES DESTA MESMA NAVE

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008


Máquinas fotográficas desesperadas
Nada preso
A foto tem que parecer um pedaço de nada preso
Senão, pra quê?

4 comentários:

Domingos Barroso disse...

A memória de cada um já se deleita em profusões!
Massa!
Abraços, irmão.

Dihelson Mendonça disse...

É um traço comum aos dois poetas Lupeu lacerda e Domingos Barroso insistemente atribuir qualidades humanas e sentimentos a coisas inanimadas como máquinas fotográficas e espadas de plástico.

Interessante essa veia poética "lisergiana" adotada, das coisas inanimadas ganharem vida e sentimentos. Talvez faça parte da tão propalada revolução poético-literária que o Profeta ou o Pintor RAFAEL ( O Carlos Magno ) profetizou para este fim dos tempos ( digo, fim-de-ano ), enquanto o inanimado ganha alma e os humanos padecem num Natal sem graça.

Abraços,

DM

socorro moreira disse...

A cabeça do Lupeu é uma sofisticada máquina fotográfica. O coração do Lupeu... esse só Deus explica !


Gosto de ti pra caramba , bichinho !

Lupeu Lacerda disse...

domingos, polaroid da mesma tribo minha, um puta abraço mermão.

é isso mesmo dihelson, gostei do lisergiana (apesar do pouco contato que tive com a hóstia de timothy leary). revolução? só a de orwell. as outras eu como com coentro. um braço.

socorro, meu coração é um arquivo sem índices, daqueles bem bagunçados e antigos que ficavam nas velhas escolas. e você? você é uma amiga querida, de coração colorido e belo. beijo proçê.