Nos últimos dias têm circulado no Blog do Crato algumas matérias sobre a igreja católica. Como este é um tema que mexe muito com o imaginário das pessoas e que é muito pouco debatido em público, por conveniência de muitos e por medo de tantos outros, acho muito importante que esse tema não fuja da tela, e que, sem açodamentos, a gente possa fazer um debate de alto nível. Já me manifestei, anteriormente de que lado estou nessa história toda. Abaixo, algumas frases ditas por papas.
Papa Honório III (1220): "O amor ao ouro foi sempre o escândalo e o opróbrio da Santa Sé. Quem não oferece dinheiro ou presentes nada obtém de Roma."
Papa Pio II (1460): "A Corte de Roma recolhe todo o dinheiro; ela vende o Espírito Santo, as ordens sacras e os sacramentos; ela perdoa todos os delitos a quem tiver para pagar a absolvição."
Papa Honório III (1220): "O amor ao ouro foi sempre o escândalo e o opróbrio da Santa Fé. Quem não oferece dinheiro ou presentes nada obtém de Roma.” “ Papa Adriano VI (1522): "Sabemos que há muito tempo existem excessos abomináveis na Santa Sé. A corrupção se estendeu da cabeça aos membros, do papa aos prelados; temos todos descarrilado; não há um só que tenha praticado o bem, nem um só!" Clemente VII escreveu:
"Que nos importam, em suma, os dogmas? O que nos convém é uma obediência passiva; o que devemos desejar é que os povos estejam eternamente submetidos ao jugo dos padres e dos reis; e, para conseguir este fim, para prevenir as revoltas, para fazer cessar esses ímpetos de liberdade, que abalam nossos tronos, é preciso empregar a força bruta, transformando em algozes os vossos soldados — os de Carlos V —; é necessário acender fogueiras, matar, incendiar; convém exterminar os sábios, aniquilar a imprensa! Então, tende a certeza de que nossos súditos entrarão na ortodoxia e adorarão de joelhos vossa majestade imperial".
Essas são algumas pérolas proferidas pela autoridade máxima da igreja católica, ou seja o “santo padre”da vez. Pode um negócio desse?
Papa Honório III (1220): "O amor ao ouro foi sempre o escândalo e o opróbrio da Santa Sé. Quem não oferece dinheiro ou presentes nada obtém de Roma."
Papa Pio II (1460): "A Corte de Roma recolhe todo o dinheiro; ela vende o Espírito Santo, as ordens sacras e os sacramentos; ela perdoa todos os delitos a quem tiver para pagar a absolvição."
Papa Honório III (1220): "O amor ao ouro foi sempre o escândalo e o opróbrio da Santa Fé. Quem não oferece dinheiro ou presentes nada obtém de Roma.” “ Papa Adriano VI (1522): "Sabemos que há muito tempo existem excessos abomináveis na Santa Sé. A corrupção se estendeu da cabeça aos membros, do papa aos prelados; temos todos descarrilado; não há um só que tenha praticado o bem, nem um só!" Clemente VII escreveu:
"Que nos importam, em suma, os dogmas? O que nos convém é uma obediência passiva; o que devemos desejar é que os povos estejam eternamente submetidos ao jugo dos padres e dos reis; e, para conseguir este fim, para prevenir as revoltas, para fazer cessar esses ímpetos de liberdade, que abalam nossos tronos, é preciso empregar a força bruta, transformando em algozes os vossos soldados — os de Carlos V —; é necessário acender fogueiras, matar, incendiar; convém exterminar os sábios, aniquilar a imprensa! Então, tende a certeza de que nossos súditos entrarão na ortodoxia e adorarão de joelhos vossa majestade imperial".
Essas são algumas pérolas proferidas pela autoridade máxima da igreja católica, ou seja o “santo padre”da vez. Pode um negócio desse?
5 comentários:
sem dúvida nenhuma:
o papa é pop!
Faltou apenas a citar as fontes nas quais essas "frases" foram pesquisadas. Por exemplo: livro tal, edição tal, ano tal, editora tal;
ou frase dita em Alocução proferida pelo Papa em tal data, ou ainda: frase escrita;
ou ouvida por fulano de tal.
Do contrário não tem nenhum valor como referência histórica.
Quando são frases ditas contra a Igreja, alguns acham logo que são verdadeiras. Se fosse a favor muitos diriam que tinham sido "inventadas"
E assim caminha a humanidade...
retiro o que disse:
o papa não é pop
o papa é um filho da puta.
desde o primeiro
até o último.
Lupeu:
Pop mesmo é o Ministro da Justiça Tarso Genro.
Pop não como ministro, é claro, pois só faz besteiras. Mas “pop” como poeta.
Veja o que o “Corriere della Sera” – o mais prestigioso jornal italiano –
publicou no fim de semana sob o sugestivo título:
“Genro è il ministro della punheta, dispensiamo traduzione”
(Genro é o ministro da “punheta”, dispensemos traduções).
Um texto da poesia:
Nonna Cacilda sembrava uma paperotta.
Nonna Julica elettrica e ridente conversava con le lucertole.
Quanto ti ho atteso e quanto seme inutile ho disperso fino a oggi.”
(Tarso Genro, 1977)
Tradução:
Vovó Cacilda parecia pata-manca
Vovó Juliaca, elétrica e sorriedente, conversava com as lagartixas
Quanto te esperei e quanto sêmen inútil desperdicei até hoje
Taradão! e em cima das duas veneráveis avós...
gostei da poesia do tarso.
vou querer comprar o livro
uma: porque detesto falso moralismo, e também bato punheta "e gosto".
outra: tarso genro não é papa, papas são: nazistas, falso-moralistas, escrotos, nojentos e se existe inferno, devem ser os porteiros do velho senhor satanás.
e viva para todo o sempre lucrécia bórgia.
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