Pedro Esmeraldo tem sido, neste blog, o único cratense a se manifestar sobre política local. E mais do que isso, a se colocar como candidato. Se expondo a uma representação pelo voto livre dos seus conterrâneos. Pensando a cidade, a sua representação e construindo um discurso político para a disputa.
Com isso ele alerta para duas coisas. A primeira é que política não se faz apenas no pleito eleitoral e a segunda é que projetos políticos para a cidade são construídos durante alguns anos. Esse tipo de ação do Pedro costuma incomodar os que têm mandato e os que se acomodaram com as políticas atuais.
Tem um efeito maior ainda qual seja, derrubar a pantomima dos poderosos, que se julgam insuperáveis e da “oposição” que apenas se “indigna” pelas cordas vocais. Pedro não chora, não se lamenta, mas mesmo que o faça, ele expõe, diz, mostra claramente que a alternância do poder é típica da democracia.
Serve para aqueles que sentiram a ressaca e a avalanche dos tempos da candidatura Marcus Cunha. Serve para exercer-se a superação do voto comprado, das campanhas inundadas de dinheiro de última hora. Serve como alerta de que qualquer projeto político tem de começar de agora, circulando, conversando, mobilizando, refletindo, construindo a superação.
Pedro até mexe com os brios dos jovens eleitores das escolas do ensino fundamental, pois o mundo político é, também, deles. Alerta para esta enorme população de universitários e mestres e os estimula a ultrapassar os “muros” até o onde a sociedade se encontra. Até serve para que os partidos políticos que pretendem influir, não se percam apenas na construção das disputas de quem será o candidato a senador, pois já aceitaram a reeleição do atual governador.
A verdade é que ninguém pode chegar às próximas eleições de prefeito do Crato, Juazeiro e Barbalha sem uma proposta construída desde agora.
Com isso ele alerta para duas coisas. A primeira é que política não se faz apenas no pleito eleitoral e a segunda é que projetos políticos para a cidade são construídos durante alguns anos. Esse tipo de ação do Pedro costuma incomodar os que têm mandato e os que se acomodaram com as políticas atuais.
Tem um efeito maior ainda qual seja, derrubar a pantomima dos poderosos, que se julgam insuperáveis e da “oposição” que apenas se “indigna” pelas cordas vocais. Pedro não chora, não se lamenta, mas mesmo que o faça, ele expõe, diz, mostra claramente que a alternância do poder é típica da democracia.
Serve para aqueles que sentiram a ressaca e a avalanche dos tempos da candidatura Marcus Cunha. Serve para exercer-se a superação do voto comprado, das campanhas inundadas de dinheiro de última hora. Serve como alerta de que qualquer projeto político tem de começar de agora, circulando, conversando, mobilizando, refletindo, construindo a superação.
Pedro até mexe com os brios dos jovens eleitores das escolas do ensino fundamental, pois o mundo político é, também, deles. Alerta para esta enorme população de universitários e mestres e os estimula a ultrapassar os “muros” até o onde a sociedade se encontra. Até serve para que os partidos políticos que pretendem influir, não se percam apenas na construção das disputas de quem será o candidato a senador, pois já aceitaram a reeleição do atual governador.
A verdade é que ninguém pode chegar às próximas eleições de prefeito do Crato, Juazeiro e Barbalha sem uma proposta construída desde agora.
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