Após o fracasso rotundo que protagonizou quando chefiou a
investigação sobre o mega-esquema-criminoso conhecido como “Contas CC5” (em Foz
do Iguaçu-PR), que enviou bilhões e bilhões de reais para o exterior (lavagem
de dinheiro de rodo, e que tinha como principal artífice o bandido Alberto
Youssef), o juiz de primeiro instância, Sérgio Moro, arquitetou e pôs em
prática a tal Operação Lava Jato. E, coincidentemente, contando de novo com a
colaboração do mesmo bandido (Alberto Youssef, que fora libertado sem qualquer
justificativa).
Em verdade, além de ter se prestado a funcionar como marionete
e comandante de um “esquemão” (com ramificações até no exterior (EUA)), o
“objeto de desejo” de Sérgio Moro foi, sempre e sempre, patrocinar uma “caçada
implacável” contra o ex-presidente Lula da Silva, franco favorito a qualquer
eleição séria que se dispute no Brasil, em termos majoritários, evidentemente que
objetivando destruir o seu benfazejo e profícuo legado e inviabilizá-lo
politicamente, a posteriori.
Liderando uma espécie de “milícia-judiciária”, composta por
dezenas e dezenas de figurantes (procuradores, delegados e por aí vai), e
dispondo de um aparato tecnológico de fazer inveja à “gringarada”, ainda assim
Sérgio Moro não conseguiu, ao longo de longevos quatro anos, levantar qualquer
prova, por ínfima que fosse, contra Lula da Silva.
Assim, e contando com a criminosa leniência de um Supremo
Tribunal Federal corrupto e indigno da própria denominação (responsável direto
pela esculhambação jurídica que ora vivenciamos) aquele juiz de primeira
instância findou por prender Lula da Silva sob a pueril justificativa de
prática de um “ato de ofício indeterminado” (ou seja, sem qualquer prova comprobatória
de um suposto malfeito).
E foi o
próprio Sérgio Moro que, inadvertidamente, confirmou toda a “papagaiada” que
houvera patrocinado, ao afirmar que, com relação ao tal triplex de Guarujá (que
propiciou a prisão de Lula da Silva)... “este Juízo jamais
afirmou, na sentença ou em lugar algum, que os valores obtidos pela construtora
OAS nos contratos com a Petrobrás foram utilizados para pagamento da vantagem
indevida para o ex-presidente".
Fato é que, por
termos uma corte maior (???) composta por irresponsáveis, desonestos e
improdutivos integrantes, o ex-presidente Lula da Silva, que lidera com folga as
pesquisas de intenção de voto para a próxima eleição presidencial, literalmente
“mofa” nas masmorras do juiz Moro e corre sério risco de ficar de fora da
disputa, simplesmente em razão dos achismos e convicções do parcial juiz e sua
troupe.
A esperança é que,
devido ao clamor internacional cada vez mais intenso em relação à prisão sem
provas do ex-presidente, o movimento “LULA LIVRE” consiga sensibilizar e trazer
de volta à realidade o que resta de honradez dos ministros que integram o STF,
fazendo-os partícipes daquilo que meio mundo e a outra banda almejam: a
permissão para que o ex-presidente dispute em igualdade de condições a próxima
eleição.
Em português límpido
e contundente: que seja entregue ao povo a decisão final sobre o futuro do Brasil.
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