Em razão da covardia e omissão
dos seus atuais membros (e isso tem que ser repetido sempre e sempre para que
não caia no esquecimento, mesmo que encha o saco de alguns descompromissados
com o destino do nosso país), nos
últimos anos o Supremo Tribunal Federal caiu em descrédito total junto a boa
parte da população brasileira.
Principalmente a partir do instante
em que permitiu a um limitado, desonesto e sofrível juizeco de primeira
instância, sediado em Curitiba-PA, estuprar diuturnamente a Constituição
Federal objetivando (e conseguindo) interferir decisivamente em uma eleição presidencial,
através do impedimento ilegal do então candidato líder das pesquisas (Lula da
Silva).
A consequência, terrível e
lamentável para a nação, aí está: uma família de despreparados e abusados milicianos
(pai e 03 filhos) atuando em conjunto, sim senhor, escrachando e avacalhando com
a instituição Presidência da República.
Mas eis que, de uma briga fraticida
entre dois dos principais membros da equipe palaciana (Presidente da República
e Ministro da Justiça), quando a roupa suja foi lavada às escancaras, aquilo
que metade do mundo e a outra banda sabiam, de repente veio a público: a
sujeira descomunal no seio do governo, com atitudes e atos desabonadores que
nos remetem ao filme O Poderoso Chefão (traição, roubos, assassinatos, jogo
sujo, desonestidade e por aí vai).
Em razão do inesperado imbróglio
ter como protagonistas dois pesos-pesados do núcleo governamental (presidente e
ministro) a alçada para resolvê-lo passa, necessariamente, pelo Supremo
Tribunal Federal.
É a oportunidade ímpar para que,
ante à sociedade, aquela suprema corte se redima de vez da pífia e vergonhosa atuação
dos últimos anos, tendo em vista que os graves e incontestáveis crimes
elencados contemplam e apontam para um possível impedimento ou afastamento do
atual e nefasto Presidente da República.
Portanto, a bola da vez está
com as “Excelências” do Supremo Tribunal Federal. Agindo honestamente e com
celeridade (livrando o Brasil do caos), certamente terão o reconhecimento de
toda a população brasileira; se, entretanto, permanecerem omissos e covardes,
entrarão para a história como corresponsáveis pelo descalabro que já estamos a
vivenciar.
A hora é agora, sem maiores
tergiversações.
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