“Essa porra” que, para infelicidade geral da nação, é quem está mandando e desmandando, fazendo e desfazendo hoje no país (o economistazinho de quinta categoria, Paulo Guedes), deveria “se mancar” que, num governo de homens sérios, normais e comprometidos com a modernidade da nação e o bem estar da população, alguém da sua estirpe jamais seria chamado a assumir qualquer função de destaque, como a que lhe foi atribuída pelo desgoverno atual (talvez e, piedosamente, aproveitado fosse como um vulgar “office-boy”).
E por uma razão simplória: graduado há duzentos anos na ultraconservadora Universidade de Chicago, berço do neoliberalismo mais arraigado, trata-se de um “técnico” (afinal tem formação acadêmica) limitado, irascível, adstrito a uma cartilha de poucas páginas e de conceitos anacrônicos e superados, não condizentes aos dias atuais (e, pior, nunca procurou se reciclar).
Além do que, traz em seu curriculum uma longa, suspeita e controversa passagem pelo mercado financeiro, onde, (segundo se comenta), ficou “podre-de-rico” através de operações não lá muito republicanas (alguns dos fundos de pensão das estatais teriam sido vítimas preferenciais e o acionado judicialmente).
Portanto, só num governo comandado por um miliciano “analfa” (e seus filhos desonestos e abusados) e um filósofo (???) gagá e decrépito (que reside escondido na “matriz”, de onde vive dando pitacos), a uma figura medíocre e limitada como Paulo Guedes seria concedido tantos poderes.
Como, após mais de um ano sob seu comando, a Economia degringolou de vez e as promessas feitas ao “deus-mercado” jamais foram cumpridas (e não o serão) em razão do receituário de mão única e catastrófico (vender tudo e phoder" os pobres), essa “porra louca” resolveu carimbar o funcionalismo público como responsável pelo seu fracasso retumbante.
Daí ter que “vender essa porra do Banco do Brasil” e acabar ou privatizar o BNB, a Caixa e o BNDES seria a “solução” para a reaquecer a Economia, propositadamente olvidando os excelentes serviços de tais estatais no soerguimento do país, até recentemente.
A propósito, no tocante a tais estatais um fato curioso: como, em razão do rigor, dificuldade e exigência dos seus ultra-concorridos concursos, muitos daqueles teoricamente “cobras”, que participaram (em mais de uma oportunidade) e nunca conseguiram aprovação, hoje gratuitamente tratam de denegri-las, escamoteá-las, desprezá-las e, enfim, torcerem contra e de forma acalorada, rotulando-as covardemente de “refúgio de marajás” (particularmente, conhecemos uma “penca” deles).
Aqui pra nós, será que o Paulo Guedes é um desses frustrados, daí querer “vender essa porra” do Banco do Brasil ???
Um sorvete de chuchu com cobertura de pepino para quem descobrir.
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