Pachelly, belas fotos. Elas representam a riqueza cultural de Barbalha, do Cariri e do Ceará. Que a sociedade e os poderes públicos encontrem meios para valorizar e preservar essas manifestações populares, sem no entanto cair na armadilha do saudosismo. Parabéns.
A sensibilidade do fotógrafo é diferente. Você acaba mostrando coisas que eu não consigo dimensionar em uma primeira vista. Por exemplo, Pachelly, sei que esse folclore é muito rico culturalmente e que nos eleva em relação a outras relações imateriais, mas tem algumas coisas que acho um verdadeiro saco, no entanto você vem com essa face do singelo e transforma tudo, nos jogando de volta o imaginário perdido. Parabéns.
Gente, me enganei achando que já seria amanhã o festejo, rs rs rs, mas tudo bem, importante que vcs se sensibilizaram e a mim com vossos comentários! Océlio, esta é sem dúvida uma festa rica e que deva ser motivo de dircussões imbuídas de bom senso e visão, para que a mesma sobreviva aos tempos com o valor que tem! Marcos, quando um trabalho passa pelo seu crivo crítico, ele no mínimo está no caminho certo, seja por uma pitada de complexidade seja por um naco de simplicidade. Admiro-o e respeito demais a sua bagagem cultural, antenada, sempre! Abraços Océlio, abraço Marcus.
Luiz, um dia a gente chega lá! Grande abraço ao grande amigo! Obrigado Maurício. Parte do meu trabalho como os de bons fotógrafos do Cariri, o amigo pode conhecer no: www.zoomcariri.com Abraço.
As fotos estão simplesmente lindas. De encher os olhos. Pachelly tem uma obraa fotográfica invejável que se vem acumulando ao longo dos anos. Precisamos publicar com urgência. Vamos procurar projetos em que elas possam ser inseridas, hoje creio que bem mais fácil principalmente quando ficou mais sensível a questão ambiental. O mais importante de tudo é que a obra de Pachelly vai ficando mais importante à medida que os anos passsam.
Estas fotos do Pachelly são quadros, pinturas, composições, olhares e a revelação para o mundo da internet da mais sólida compreensão do que seja o território. Aquele espaço em que as pessoas se imaginam iguais e no qual se constrói uma identidade transcendental. Mas não apenas como símbolo ou mito, sobretudo como espaço humano, suas casas, suas roupas e seus corpos. Por isso é que na primeira imagem não se sabe se é uma colorida pintura ou uma impressionista mistura de luzes. Impressiona, não sei se algum efeito posterior, mas aquelas meias vermelhas, na pele negra sobre um piso de uma calçada que rouba algo de róseo. Perguntem ao chronos do que se trata aquela foto com batas medievais em confronto com as fachadas de um casario do século XIX. Como vários disseram: é uma perda, clara, que a URCA, por exemplo, ou o SESC mais outro, ou oCentro Cultural do BNB, ou um Clube qualquer do Cariri não financie, promova e faça realizar uma exposição do tão valoroso trabalho de Pachelly. Só peço que me avisem com antecedência para que possa ir ao crediário comprar uma passagem a perder de vista.
Zé, sua percepção é percebível nas suas observações que vão de encontro ao que tenho em mente quando componho. Não seria de admirar se ao empunhar uma câmera o amigo nos brindasse com imagens únicas, pois se como escritor e poeta é, notório e preciso, não temos dúvidas como fotógrafo! abraço
11 comentários:
Pachelly,
belas fotos. Elas representam a riqueza cultural de Barbalha, do Cariri e do Ceará. Que a sociedade e os poderes públicos encontrem meios para valorizar e preservar essas manifestações populares, sem no entanto cair na armadilha do saudosismo.
Parabéns.
A sensibilidade do fotógrafo é diferente. Você acaba mostrando coisas que eu não consigo dimensionar em uma primeira vista. Por exemplo, Pachelly, sei que esse folclore é muito rico culturalmente e que nos eleva em relação a outras relações imateriais, mas tem algumas coisas que acho um verdadeiro saco, no entanto você vem com essa face do singelo e transforma tudo, nos jogando de volta o imaginário perdido.
Parabéns.
Gente, me enganei achando que já seria amanhã o festejo, rs rs rs, mas tudo bem, importante que vcs se sensibilizaram e a mim com vossos comentários!
Océlio, esta é sem dúvida uma festa rica e que deva ser motivo de dircussões imbuídas de bom senso e visão, para que a mesma sobreviva aos tempos com o valor que tem!
Marcos, quando um trabalho passa pelo seu crivo crítico, ele no mínimo está no caminho certo, seja por uma pitada de complexidade seja por um naco de simplicidade. Admiro-o e respeito demais a sua bagagem cultural, antenada, sempre!
Abraços Océlio, abraço Marcus.
Pachelly precisa publicar sua obra fotográfica!
Pachelly
As fotos estão maravilhosas. Pelo que eu pude ver no Blog você é um excelente fotógrafo.
Luiz, um dia a gente chega lá! Grande abraço ao grande amigo!
Obrigado Maurício. Parte do meu trabalho como os de bons fotógrafos do Cariri, o amigo pode conhecer no: www.zoomcariri.com
Abraço.
As fotos estão simplesmente lindas. De encher os olhos. Pachelly tem uma obraa fotográfica invejável que se vem acumulando ao longo dos anos. Precisamos publicar com urgência. Vamos procurar projetos em que elas possam ser inseridas, hoje creio que bem mais fácil principalmente quando ficou mais sensível a questão ambiental. O mais importante de tudo é que a obra de Pachelly vai ficando mais importante à medida que os anos passsam.
Carinhoso Zé Flávio, obrigado amigo, pelas considerações!
Abraços.
Estas fotos do Pachelly são quadros, pinturas, composições, olhares e a revelação para o mundo da internet da mais sólida compreensão do que seja o território. Aquele espaço em que as pessoas se imaginam iguais e no qual se constrói uma identidade transcendental. Mas não apenas como símbolo ou mito, sobretudo como espaço humano, suas casas, suas roupas e seus corpos. Por isso é que na primeira imagem não se sabe se é uma colorida pintura ou uma impressionista mistura de luzes. Impressiona, não sei se algum efeito posterior, mas aquelas meias vermelhas, na pele negra sobre um piso de uma calçada que rouba algo de róseo. Perguntem ao chronos do que se trata aquela foto com batas medievais em confronto com as fachadas de um casario do século XIX. Como vários disseram: é uma perda, clara, que a URCA, por exemplo, ou o SESC mais outro, ou oCentro Cultural do BNB, ou um Clube qualquer do Cariri não financie, promova e faça realizar uma exposição do tão valoroso trabalho de Pachelly. Só peço que me avisem com antecedência para que possa ir ao crediário comprar uma passagem a perder de vista.
Ninguém precisa da festa , tendo a lente dos teus olhos !
Zé, sua percepção é percebível nas suas observações que vão de encontro ao que tenho em mente quando componho. Não seria de admirar se ao empunhar uma câmera o amigo nos brindasse com imagens únicas, pois se como escritor e poeta é, notório e preciso, não temos dúvidas como fotógrafo!
abraço
Socorro, xeros pra ocê!
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