Vai,
me chama na rua, de serva tua
é tua deusa que está mandando
cheira meu ombro
protetor solar
num dia de sol
na beira do rio
do lado de cá
na travessia, vê-se que o rio é mais largo
e no banheiro do barco tem gia
Rainha tua
esperaria só até ontem
descansou do amor guardado
e a banheira afoga-se
o colchão contorce-se
até criado-mudo-falante
digo: - cala-te!
em terra que cega
furei meu olho
fiquei igual
melhor assim
e se o rei louco procurar por mim
entre anfíbios, de cócoras com eles
o rei é dos tupiniquins
e ataque de índio é arrodeando
voz é inconfundível
não coachar
ou melhor, não co-achar
bom é brincar no Iraque
um esconde-esconde com Bin Laden
exército de araque
ninguém ainda achou o cara
deixa o cara!
não vale a pena as valas...
dos inocentes
4 comentários:
quem é você Marta F.? me responde...
Cara, por que uma pergunta tão difícil?
por que eu preciso saber. e logo! antes de seu próximo poema certeiro.
certeiro deve ser piada. Nunca acertei, nem errei, continuo tentando...não houve dado conclusivo, nem sinal positivo, nem diagnóstico claro, palavra exata, não estou segura quanto ao que sou. Acho que sou só letras numa tela...
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