O Vaticano anunciou nesta quarta-feira, 1º de julho, que o papa Bento XVI aceitou o pedido de renúncia apresentado por dom José Cardoso Sobrinho com base no cânon 401, parágrafo 1o, que prescreve a renúncia do bispo ao completar 75 anos. Dom José apresentou sua renúncia há um ano, mas somente depois de ter completado 76 anos, o Vaticano aceitou a renúncia do arcebispo de Olinda e Recife. Ele governou aquela arquidiocese por quase 25 anos.
Dom José Cardoso ficou conhecido em todo o mundo em face do verdadeiro “estrondo publicitário” articulado para denegrir a Igreja e favorecer a legalização do aborto no Brasil. No entanto ele recebeu caloroso apoio no meio católico mundial a ponte de ser distinguido com o prestigioso prêmio Cardeal von Galen, concedido pela instituição católica norte-americana Human Life Internacional (HLI). O prêmio foi entregue ao bispo pernambucano no último mês de abril.
Todo mundo lembra a campanha que mídia pró-aborto (nacional e internacional) moveu contra dom José Cardoso, de forma virulenta, adulterando fatos (por exemplo, difundindo a notícia de que a menina corria risco de morrer, o que ficou comprovado ser falso). Tentava assim jogar violentamente a opinião pública contra a posição da Igreja Católica, que defende a vida desde a concepção. Na ocasião, alguns eclesiásticos e leigos assumiram escandalosa posição contrária ao arcebispo, portanto em oposição à clara doutrina católica sobre a matéria.
Mas ele teve sua coragem reconhecida por ter defendido a vida. Foi uma atitude heróica. E ver um arcebispo de 75 anos não ter medo de ser impopular, é louvável. A mídia atacou Dom José no mundo inteiro; ele não foi atacado por uma coisa má que tenha feito, mas por uma coisa boa.
Com a dignidade que sempre o caracterizou Dom José Cardoso Sobrinho informou que vai residir no Convento Carmelita de Camocim de São Felix, no Agreste pernambucano, depois do dia 16 de agosto, data em que ele passará o comando da arquidiocese a Dom Fernando Saburido, que foi seu bispo-auxliar de 2000 a 2005, indicado por dom José Cardoso para aquela função.
Dom José Cardoso ficou conhecido em todo o mundo em face do verdadeiro “estrondo publicitário” articulado para denegrir a Igreja e favorecer a legalização do aborto no Brasil. No entanto ele recebeu caloroso apoio no meio católico mundial a ponte de ser distinguido com o prestigioso prêmio Cardeal von Galen, concedido pela instituição católica norte-americana Human Life Internacional (HLI). O prêmio foi entregue ao bispo pernambucano no último mês de abril.
Todo mundo lembra a campanha que mídia pró-aborto (nacional e internacional) moveu contra dom José Cardoso, de forma virulenta, adulterando fatos (por exemplo, difundindo a notícia de que a menina corria risco de morrer, o que ficou comprovado ser falso). Tentava assim jogar violentamente a opinião pública contra a posição da Igreja Católica, que defende a vida desde a concepção. Na ocasião, alguns eclesiásticos e leigos assumiram escandalosa posição contrária ao arcebispo, portanto em oposição à clara doutrina católica sobre a matéria.
Mas ele teve sua coragem reconhecida por ter defendido a vida. Foi uma atitude heróica. E ver um arcebispo de 75 anos não ter medo de ser impopular, é louvável. A mídia atacou Dom José no mundo inteiro; ele não foi atacado por uma coisa má que tenha feito, mas por uma coisa boa.
Com a dignidade que sempre o caracterizou Dom José Cardoso Sobrinho informou que vai residir no Convento Carmelita de Camocim de São Felix, no Agreste pernambucano, depois do dia 16 de agosto, data em que ele passará o comando da arquidiocese a Dom Fernando Saburido, que foi seu bispo-auxliar de 2000 a 2005, indicado por dom José Cardoso para aquela função.
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