É duro e triste narrar os erros dos cidadãos em relação a fraqueza de nossos políticos atuais que não têm coragem de enfrentar a luta cotidiana, mas temem falar a verdade para ver se conseguem coragem de lutar em benefício de sua cidade. Ao mesmo tempo, alertamos aos cidadãos que todos devemos reagir aos impulsos provenientes destes chefes políticos da capital do estado, visto que negam tudo para o Crato, até mesmo pão e água.
Ao passarmos em frente da construção do "Centro de Convenções" observamos as obras paradas; não sabemos por qual motivo, mas dizem que seria um desprezo total à cidade do Crato.
Perguntamos às pessoas que estavam ao redor da obra e responderam (com respostas evasivas) disseram então que ouviram dizer que tinha sido cometido um erro de engenharia da construtora responsável: Essa conversa esfarrapada não aceitaremos jamais, pois se trata da mesma construtora que está edificando outros prédios e ainda continuam em ritmo de elevação da construção da obra que sempre está em movimento bem equilibrado.
Infelizmente, as nossas autoridades se quedam na resignação, não reagem, não procuram averiguar as verdadeiras causas e não gritam com brados bem altos; não queiram desprezar o Crato, olhem senhores: Crato não é bugre podre para que venham cercear o seu desenvolvimento, respeitem o Crato, pois foi daqui que surgiram as escolas desenvolvimentistas da região. Não queiram tratar o Crato com desdém, já que, às vezes, querem desfazer de nossa terra "dando migalhas" e ainda têm a intenção de mostrar aos habitantes que são bonzinhos, pois constantemente comparecem a esta cidade vociferando em praças públicas, dizendo palavras injuriosas, como que desejam dar satisfação ao povo. Mas o povo não aceita essas palavras desaforadas. Ao mesmo tempo, pedimos a esses senhores que quando pisarem neste chão, saiba pisar devagarinho, pois nós saberemos corresponder às boas qualidades de serviços que nos forem prestados.
Nós, os cratenses temos o direito de gritar, reclamar e falar a verdade, e ao mesmo tempo solicitando grandes benefícios que retribuam os bens tributários que o povo lhe oferece.
Ao passarmos em frente da construção do "Centro de Convenções" observamos as obras paradas; não sabemos por qual motivo, mas dizem que seria um desprezo total à cidade do Crato.
Perguntamos às pessoas que estavam ao redor da obra e responderam (com respostas evasivas) disseram então que ouviram dizer que tinha sido cometido um erro de engenharia da construtora responsável: Essa conversa esfarrapada não aceitaremos jamais, pois se trata da mesma construtora que está edificando outros prédios e ainda continuam em ritmo de elevação da construção da obra que sempre está em movimento bem equilibrado.
Infelizmente, as nossas autoridades se quedam na resignação, não reagem, não procuram averiguar as verdadeiras causas e não gritam com brados bem altos; não queiram desprezar o Crato, olhem senhores: Crato não é bugre podre para que venham cercear o seu desenvolvimento, respeitem o Crato, pois foi daqui que surgiram as escolas desenvolvimentistas da região. Não queiram tratar o Crato com desdém, já que, às vezes, querem desfazer de nossa terra "dando migalhas" e ainda têm a intenção de mostrar aos habitantes que são bonzinhos, pois constantemente comparecem a esta cidade vociferando em praças públicas, dizendo palavras injuriosas, como que desejam dar satisfação ao povo. Mas o povo não aceita essas palavras desaforadas. Ao mesmo tempo, pedimos a esses senhores que quando pisarem neste chão, saiba pisar devagarinho, pois nós saberemos corresponder às boas qualidades de serviços que nos forem prestados.
Nós, os cratenses temos o direito de gritar, reclamar e falar a verdade, e ao mesmo tempo solicitando grandes benefícios que retribuam os bens tributários que o povo lhe oferece.
Texto: Pedro Esmeraldo
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