UnoAmerica 18 Fevereiro 2010
Internacional - América Latina
A renúncia de Chávez diz respeito não somente aos venezuelanos mas a todo o continente, posto que o ex-tenente-coronel golpista converteu-se em um fator de conflito e de desestabilização em toda a região.
Buenos Aires, 17 de fevereiro - Inúmeras organizações argentinas começaram a manifestar publicamente seu apoio às lideranças democráticas venezuelanas que pedem a renúncia de Chávez.
As organizações incluem produtores do campo de todas as partes do país, militares reformados pertencentes à União de Promoções do Exército Argentino, partidos políticos regionais, associações civis e grêmios.
Os pronunciamentos surgiram depois que alguns meios de comunicação argentinos - entre eles "El Informador Público" e "La Historia Paralela" - publicaram uma carta do líder opositor Alejandro Peña Esclusa, onde este solicita a renúncia do mandatário venezuelano.
Os dirigentes argentinos consideram que a renúncia de Chávez diz respeito não somente aos venezuelanos mas a todo o continente, posto que o ex-tenente-coronel golpista converteu-se em um fator de conflito e de desestabilização em toda a região.
A Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Terrorismo na Argentina (AFAVITA), expressou em um comunicado: "Em meio ao clima de agitação que a Venezuela vive, frente ao avassalamento permanente das mais elementares normas do Estado de Direito, a contínua agressão à liberdade de expressão, a incontida crise institucional e econômica, e a brutal repressão aos opositores - sobretudo aos jovens estudantes -, o pedido do engenheiro Peña Esclusa - ao qual somaram-se o de outras inúmeras entidades dentro e fora da Venezuela - adquire uma extraordinária relevância não só no âmbito interno da política de seu país como, também, no mais amplo espectro regional".
AFAVITA acrescenta: "Tal como expressa Peña Esclusa em um destacado parágrafo de sua missiva, a comunidade de nações civilizadas considera Chávez um perigo hemisférico, pois só tem cultivado relações com Cuba, Irã, o fundamentalismo islâmico e as FARC, o principal cartel da cocaína da América, enquanto ofende e agride nossos amigos e aliados tradicionais".
Entre outras organizações que respaldam o pedido de renúncia de Chávez, encontram-se: os produtores do campo das localidades de Rosario, Roldán, Malabrigo, Pergamino, La Negra, Claraz, J.N. Fernández, La Dulce, Lumb e Dolores, o grupo de profissionais Pro-Campo, a associação Megabaires, o Movimento pela Verdadeira Historia, o Grupo Orgânico de Unidade Nacional e a Organização Não-Governamental 1810.
A carta de Peña Esclusa, que preside uma plataforma de 200 ONG's latino-americanas denominada UnoAmérica, foi publicada também em El Espectador, de Bogotá, La Tribuna, de Tegucigalpa, Hoy Bolivia, de Santa Cruz, assim como em inúmeras páginas eletrônicas e blogs.
Tradução: Graça Salgueiro
Internacional - América Latina
A renúncia de Chávez diz respeito não somente aos venezuelanos mas a todo o continente, posto que o ex-tenente-coronel golpista converteu-se em um fator de conflito e de desestabilização em toda a região.
Buenos Aires, 17 de fevereiro - Inúmeras organizações argentinas começaram a manifestar publicamente seu apoio às lideranças democráticas venezuelanas que pedem a renúncia de Chávez.
As organizações incluem produtores do campo de todas as partes do país, militares reformados pertencentes à União de Promoções do Exército Argentino, partidos políticos regionais, associações civis e grêmios.
Os pronunciamentos surgiram depois que alguns meios de comunicação argentinos - entre eles "El Informador Público" e "La Historia Paralela" - publicaram uma carta do líder opositor Alejandro Peña Esclusa, onde este solicita a renúncia do mandatário venezuelano.
Os dirigentes argentinos consideram que a renúncia de Chávez diz respeito não somente aos venezuelanos mas a todo o continente, posto que o ex-tenente-coronel golpista converteu-se em um fator de conflito e de desestabilização em toda a região.
A Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Terrorismo na Argentina (AFAVITA), expressou em um comunicado: "Em meio ao clima de agitação que a Venezuela vive, frente ao avassalamento permanente das mais elementares normas do Estado de Direito, a contínua agressão à liberdade de expressão, a incontida crise institucional e econômica, e a brutal repressão aos opositores - sobretudo aos jovens estudantes -, o pedido do engenheiro Peña Esclusa - ao qual somaram-se o de outras inúmeras entidades dentro e fora da Venezuela - adquire uma extraordinária relevância não só no âmbito interno da política de seu país como, também, no mais amplo espectro regional".
AFAVITA acrescenta: "Tal como expressa Peña Esclusa em um destacado parágrafo de sua missiva, a comunidade de nações civilizadas considera Chávez um perigo hemisférico, pois só tem cultivado relações com Cuba, Irã, o fundamentalismo islâmico e as FARC, o principal cartel da cocaína da América, enquanto ofende e agride nossos amigos e aliados tradicionais".
Entre outras organizações que respaldam o pedido de renúncia de Chávez, encontram-se: os produtores do campo das localidades de Rosario, Roldán, Malabrigo, Pergamino, La Negra, Claraz, J.N. Fernández, La Dulce, Lumb e Dolores, o grupo de profissionais Pro-Campo, a associação Megabaires, o Movimento pela Verdadeira Historia, o Grupo Orgânico de Unidade Nacional e a Organização Não-Governamental 1810.
A carta de Peña Esclusa, que preside uma plataforma de 200 ONG's latino-americanas denominada UnoAmérica, foi publicada também em El Espectador, de Bogotá, La Tribuna, de Tegucigalpa, Hoy Bolivia, de Santa Cruz, assim como em inúmeras páginas eletrônicas e blogs.
Tradução: Graça Salgueiro
Fonte: Mídia Sem Máscara
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