Olha para as pessoas
crendo que elas não te pertencem.
Nem uma planta
nem uma pedra
nem um cisco no olho.
As texturas brumas.
As cores névoas.
Teu legado o silêncio
denso, um manto
que encobre
o relicário.
Sossega-te,
nem estrelas
nem luas te preenchem
o vazio
o esplendor das vestes
águas-vivas penduradas
na área de serviço.
2 comentários:
Às vezes impossível não comentar, adorei, Domingos...boas visões, boa páscoa, querido.
A mais intensa e bela transformação
nesta Páscoa te desejo.
Carinhoso abraço.
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