Tereza, José do Vale e Silvio Tendler numa festa de São João aqui no Rio
“Meu primeiro contato com Silvio Tendler foi com sua obra: o filme “Jango” de 1984. Ainda estávamos na luta contra a ditadura militar e o filme de repente nos pôs em contato com aquela história que os militares tinham reprimido com o mito do “subversivo”. Lá, tomado de surpresa, vi o meu amigo Alberto Teles bem na frente de uma manifestação dos sargentos da marinha rebelados no Clube dos Fuzileiros Navais. Naquele filme ouvi uma das músicas mais belas dos anos 80, de Vagner Tiso: Coração de Estudante (e que passou adiante, com uso exaustivo da televisão, no enterro de Tancredo Neves).”
TRAILER DO FILME UTOPIA E BARBÁRIE
Somos aquilo que nos lembramos. Mas, além disso, eu costumo acrescentar que também somos aquilo que resolvemos esquecer (Ivan Izquierdo).
A memória é um espaço de luta política (Martim Almada).
Com muito sangue, com muitas lágrimas, aprendemos que o tempo da história não é o nosso tempo (Eduardo Galeano).
Cada um é a sua história, real e a imaginária (Ferreira Gullar).
A história é nossa e é feita pelos povos (Pablo Neruda).
Na revolução tudo tem que ser feito pelo povo (General Giap).
Se é o melhor para o povo, por que não agora, por que não já (Brizola no Comício das Diretas Já).
Eu acho que o verdadeiro cidadão não é aquele que vive em sociedade, mas é aquele que transforma a sociedade (Augusto Boal).
A memória é um espaço de luta política (Martim Almada).
Com muito sangue, com muitas lágrimas, aprendemos que o tempo da história não é o nosso tempo (Eduardo Galeano).
Cada um é a sua história, real e a imaginária (Ferreira Gullar).
A história é nossa e é feita pelos povos (Pablo Neruda).
Na revolução tudo tem que ser feito pelo povo (General Giap).
Se é o melhor para o povo, por que não agora, por que não já (Brizola no Comício das Diretas Já).
Eu acho que o verdadeiro cidadão não é aquele que vive em sociedade, mas é aquele que transforma a sociedade (Augusto Boal).
UM FILME DE MEMÓRIAS QUE TORNAM A HISTÓRIA VIVA E PRESENTE
“Silvio Tendler, classificado no mundo do cinema como documentarista, tem a dimensão exata que todo historiador deveria ter. Nascido no ano de 1950 foi tudo o que o século XX criou em mudança e progresso. Na metade que o antecedeu, definiu-se o lastro do que veio a ser a sua vida. Da geração de 68, foi para o Chile, estudou cinema na França e fez dois filmes sobre os derrotados pela ditadura (Anos Jk e Jango) ainda na vigência dela, obtendo enorme bilheteria.”
O destino não está nas linhas das mãos, está nos desafios que enfrentamos (Eduardo Galeano).
O progresso é tudo aquilo que diminui o poder de um homem sobre outro homem (Gillo Pontecorvo).
Sob nenhuma condição participamos de guerras que tiram vidas de outros humanos (Mohamed Ali – Cassius Clay).
Não se deve confiar no imperialismo nem um tantinho assim (Che Guevara).
Bárbaros! As idéias não se matam.
O destino não está nas linhas das mãos, está nos desafios que enfrentamos (Eduardo Galeano).
O progresso é tudo aquilo que diminui o poder de um homem sobre outro homem (Gillo Pontecorvo).
Sob nenhuma condição participamos de guerras que tiram vidas de outros humanos (Mohamed Ali – Cassius Clay).
Não se deve confiar no imperialismo nem um tantinho assim (Che Guevara).
Bárbaros! As idéias não se matam.
SOBRE SONHOS QUE MOVERAM UMA GERAÇÃO. SONHOS DE GLÓRIAS E LIBERDADE.
“Conheci Silvio Tendler na casa de um dos grandes personagens da política brasileira até 1965. Wilson Fadul, ministro da Saúde de Jango, Deputado Federal, líder do governo e quem acompanhou Jango até o exílio, sendo preso no retorno do Uruguai e depois cassado no AI 1. Fadul foi um dos fundadores da editora Paz e Terra, responsável por cadernos de divulgação do pensamento fundamental do século XX e um dos maiores intelectuais com a visão da práxis política com quem convivi. Nesta mesma noite tive a nítida prova que o Silvio era da mesma dimensão.”
Podemos dizer que a idéia de mudar o mundo era uma utopia, mas eu digo que era, antes de tudo, uma esperança (Bruno Muel).
Enquanto houver desesperados, nós tempos direito a construir a esperança (Leandro Konder).
O que é a utopia que se desejava fazer? (Dilma Roussef).
O direito de sonhar (Eduardo Galeano)
Podemos dizer que a idéia de mudar o mundo era uma utopia, mas eu digo que era, antes de tudo, uma esperança (Bruno Muel).
Enquanto houver desesperados, nós tempos direito a construir a esperança (Leandro Konder).
O que é a utopia que se desejava fazer? (Dilma Roussef).
O direito de sonhar (Eduardo Galeano)
UTOPIAS BARBÁRIES UTOPIAS BARBÁRIES
Nós temos sempre que ter esperança. Temos sempre vontade de mudar (Apolônio de Carvalho).
UM FILME DE SILVIO TENDLER PARA SEMPRE EM NOSSAS VIDAS.
“Todo brasileiro deveria, pelo menos uma vez na vida, ver toda a filmografia de Silvio Tendler.”
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