No Crato, sensível às dificuldades enfrentadas pelos moradores da zona rural do município, a Diretora dos Correios e Telégrafos, Marta Galiza, evidentemente que após projeções e estudos de viabilidade e com a chancela da cúpula daquela estatal federal, compareceu à Câmara Municipal da cidade para solicitar o apoio do Poder Legislativo para instalar três postos dos Correios na Zona Rural do município, contemplando o Sítio Coqueiro, o Distrito Belmonte e o Sítio São José.
Na oportunidade, recebida pelo Presidente e Diretores do poder legislativo municipal, Marta Galiza informou-lhes que já havia solicitado o apoio do prefeito da cidade, mas este teria se NEGADO a colaborar para a implantação de tão importante benefício (contemplando milhares de pessoas), embora os Correios se dispusessem a arcar com recursos financeiros para o funcionamento dos postos sob referencia (informação veiculada em 24.03.11, no site da Câmara Municipal).
Como, meses atrás, coincidentemente, a Prefeitura do Crato houvera fechado uma escola no Sítio São José, alegando “prejuízo” (ao considerar miopemente como “despesa/custo” o que deveria ser catalogado como um “investimento”, além de um direito constitucional), seria de bom alvitre que a população da cidade e, especificamente os moradores do Sítio São José, cientificados fossem pelo poder municipal das “razões” ou “porquês” de tão incompreensíveis e radicais decisões (aproveitando a oportunidade, bem que poderia ser explicitado por qual razão a "Policlínica" que seria instalada no Crato foi "desviada" para Campos Sales).
Nessa perspectiva, ao Poder Legislativo municipal caberia o relevante papel de questionar o Poder Executivo, cobrando-lhe explicações e atitudes convincentes.
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