Weidenfeller, Łukasz Piszczek (Grosskreutz), Neven Subotić,
Mats Hummels, Marcel Schmelzer, Sven Bender, İlkay Gündoğan (Schieber), Jakub Błaszczykowski (Kehl), Mario Götze, Marco Reus, Robert Lewandowski (Jurgen Klopp/Treinador).
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Até pela grafia dos nomes dos seus integrantes, não há como deixar de reconhecer tratar-se de um “genuíno” e autentico time de futebol alemão (o respeitável Borussia Dortmund). Mesmo porque, ao contrário dos grandes times mundiais da atualidade, repletos de “alienígenas”, aqui há a prevalência dos matutos “filhos da terra” (com uma ou outra honrosa exceção), daí a extrema dificuldade ou “enrolação” da língua para todos nós que não estamos acostumados com tal tipo de pronúncia. No mais, não é de hoje que o futebol alemão se destaca pela marcação implacável (em razão de um preparo físico excelente), pela insistência com que seus jogadores “caçam” os adversários em qualquer parte do gramado (já que parecem “voar” em campo), pela verticalidade e objetividade das suas ações (na perseguição do gol), pelo outrora inimaginável e envolvente toque de bola (eram conhecidos por "cintura dura"), e, principalmente pela absoluta ausência de firulas ou frescuras (tão comuns no nosso futebol). Em sendo assim, independentemente dos resultados dos dois jogos da próxima semana (que determinarão os finalistas da Copa dos Campeões da Europa), contra os fortíssimos (e não descartáveis) timaços-poliglotas-espanhóis do Barcelona e Real Madrid, o futebol alemão, através do Bayern de Munique e Borússia Dortmund, prova ser, literalmente, a “bola da vez”. Fato é que, queiram ou não determinados "gênios" (analistas) do futebol brasileiro, Alemanha e Espanha estão “sobrando” em termos de futebol moderno, eficiente e gostoso de ser ver
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