De
uma coisa o “coiso” que está Presidente da República (o Bozo)
pode ter absoluta e inconteste certeza (assim como dois e dois somam
quatro): independentemente de alguma longínqua ou suposta
desconfiança de algum possível maldoso adversário (político ou
não) sobre se algum dia teria sido vítima de uma suposta traição
e, em consequência, algum dos filhos pudesse ser enquadrado como
“suposto”, categoricamente afirmamos e reafirmamos que isso não
procede, não tem o menor cabimento, é mera figura retórica de uma
imaginação fértil: os seus três “filhos-numerais” (01, 02 e
03) saíram à sua imagem e semelhança, são legítimos, genuínos,
têm pedigree-humano (raça puro/puro sangue), tanto que herdaram
muitas das “qualidades” do pai e, portanto, se constituem prova
inconteste da infalibilidade e prevalência do tal DNA. Portanto,
“bola preta” para aqueles supostos desconfiados e “bola
branquíssima” para o Bozo. Ele merece, tem méritos.
O
tal filho 01 (Flávio “rachadinha” Bolsonaro), por exemplo, hoje
Senador da República, mostra ter sido um bom aluno e, não
decepcionando ao professor, aprendido “pari-passu” a engenhosa
arte de reverter ou fazer voltar ao próprio bolso parte do salário
pago aos seus funcionários de gabinete (modus operandi adotado pelo
pai no gabinete de Brasília).
Por tratar-se de uma “melindrosa”
e “arriscada” operação, à qual convencionou-se chamar
“rachadinha”, contava com o apoio de um “especialista” no
mister, o motorista Queiroz, figura enigmática, porquanto, mesmo
residindo no Rio de Janeiro e tendo endereço conhecido, a nossa
sempre briosa e eficiente Polícia Federal não consegue localizar e
prender, por mais hercúleo esforço que faça.
Já
o filho 02 (Carlos “esquentadinho” Bolsonaro, também conhecido
por Carluxo), parece ser o “preferido” do papai (o Bozo) tanto
que, mesmo eleito vereador no Rio de Janeiro, é detentor de um amplo
espaço em pleno Palácio do Planalto, em Brasília (“Gabinete do
Ódio”, anexo ao do pai), de onde, junto a uma equipe de mafiosos,
vive a “disparar facks news” raivosas para todo o Brasil,
denegrindo gregos e troianos que não rezem pela mesma cartilha do
pai. Não esquecer, que durante a recente campanha do paizão, usou e
abusou de tal procedimento, direto do Rio de Janeiro, tanto que:
01)
após eleito, o pai chegou a afirmar publicamente, de forma
peremptória e definitiva, ter sido ele (Carluxo) um dos principais
responsáveis por sua vitória (assim como o comandante-geral do
exército, general Villas Boas) em razão da eficiência do “esquema
virtual” arquitetado;
02)
que, em função de denúncias consistentes sobre tal procedimento
mafioso, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes,
não teve saída que não instaurar o competente inquérito sobre, o
qual está em andamento e poderá redundar na cassação da chapa
eleita (se não houver retrocesso), tão grave foram os procedimentos
adotados (já confirmados); e
03)
que (segundo comentários da mídia), o último contato do matador da
vereadora Marielle Franco, Ronnie Lessa, minutos antes de perpetrar o
crime, foi exatamente com Carluxo, nas dependências/condomínio onde
os dois residem, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.
O
filho 03, Eduardo “bananinha” Bolsonaro (recebeu tão carinhosa
alcunha do Vice-Presidente Hamilton Mourão), hoje Deputado Federal
por São Paulo, se caracteriza pela arrogância, orgulho e
prepotência no trato com as pessoas, e predominantemente, funciona
como o “conspirador-mór” e porta-voz da família, tanto que já
afirmou publicamente que... “para fechar o Supremo Tribunal Federal
bastaria um cabo e um soldado” e, mais recentemente, sobre a
perspectiva de eclosão de um golpe por parte do pai, para se manter
no poder, que… “não se discute SE haverá, mas, sim, QUANDO se
dará”.
Alfim,
associamo-nos publicamente, em gênero, número e grau, a um
questionamento (abaixo, ipsis litteris) que nos foi encaminhado por
um apreensivo colega, de Fortaleza, à busca de resposta:
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“Mariano,
A ocupação de espaço no palácio do planalto pelo carluxo não é ilegal?
Afinal
ele não tem cargo no governo federal e usa recursos da união.
Não
seria o caso de entrar com uma ação para proibir ?”
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Alô,
Polícia Federal, como aquietar (tranquilizar, sossegar, apaziguar,
dissipar) esse sofrido brasileiro ???
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