BOZO: O “PÁRIA” GLOBAL – José Nílton Mariano
Saraiva
Como metade do mundo e a outra
banda sabem, Lula da Silva foi agraciado pelo Fórum Mundial de Davos/Suiça,
como ESTADISTA GLOBAL, em razão do seu olhar carinhoso e atuação destacada em favor
dos menos favorecidos, quando pugnou incansavelmente por um mundo mais
igualitário e menos desleal, ao tempo em que catapultou da pobreza milhões e
milhões de brasileiros (tanto, que dezenas e dezenas de títulos de doutor “honoris
causa” lhe foram distinguidos, pelo mundo todo).
Como reconhecimento, e em
sinal da aprovação das suas duas administrações, milhões de brasileiros
resolveram tomar uma atitude inédita, desde o descobrimento do Brasil: elegeram
a primeira mulher candidata à Presidência da República, Dilma Roussef, lançada
por Lula da Silva.
O resto da história, todo
mundo sabe: Dilma Rousseff foi boicotada por uma gangue de peso, comandada pelo
seu vice, Michel Temer que com a ajuda dos marginais Aécio Neves e Eduardo
Cunha, findou por patrocinar seu impeachment, sob o falso argumento de crime de
responsabilidade (que posteriormente restou comprovado não ter existido).
Fato é que, após Michel Temer
cumprir o resto de mandato de Dilma Rousseff, e após Lula da Silva ser
eliminado da disputa presidencial por um conluio imoral em que até o próprio
STF participou, findou pintando no pedaço essa tragédia chamada Bozo, um desqualificado
e despreparado parlamentar, ligado a milicianos, mas que findou levando.
Assim, tivemos quatro anos de
apagão e desesperança, com o Brasil sendo evitado pela maioria das nações
democráticas e cujo retrato emblemático aconteceu no próprio Fórum Mundial de
Davos/Suiça quando, após ser convidado para discorrer sobre a situação
do Brasil e do mundo, o Bozo, vazio, sem conteúdo, sem ter o que dizer ou
argumentar, não gastou mais que 07 (sete) minutos em sua fala, quando tinha
direito a 30 minutos (e, discursar em Davos é falar para o planeta, tanto que
são poucos os que teem o privilégio de fazê-lo).
Comprovado restou, assim, que
o Bozo nada mais era que uma pessoa mantida à margem da sociedade ou excluída
do convívio social.
Um autêntico “PÁRIA” GLOBAL, em
sua acepção plena.
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