Dos rituais
As catapultas se coçam
Com as pulgas prostitutas
Que pugnam os desertos
No silêncio dos inquietos
As velhas linhas urbanas
Se coletivizam em divisas
Além da constante de Planck
No silêncio dos inquietos
Esse trem metropolitano
Que segue rasgando o finito
Babando sobre os trilhos
É cheio de almas ruidosas
Esse escrito circunscrito
Que corta as unhas e vai ao
Supermercado todo mês
É cheio de almas ruidosas
Assim as andorinhas procriam
As telas eletrônicas entram no cio
Os oxímoros se oxidam e as
Velhas virgens trocam de sexo
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